Negócios imobiliários de Álvaro Sobrinho em Portugal

Os negócios imobiliários de Álvaro Sobrinho em Portugal

O ex-presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA), Álvaro Sobrinho, quer usar a hipoteca de quatro imóveis para pagar a caução de seis milhões de euros, tendo esta sido uma das medidas de coação determinadas pelo juiz Carlos Alexandre a 17 de março de 2022, na sequência do processo BESA, em que o empresário luso-angolano é suspeito de ter obtido um benefício ilegítimo de 340,7 milhões de euros. Entre os imóveis que Álvaro Sobrinho detém em Portugal estão seis apartamentos de luxo no empreendimento Estoril Sol Residence, que foram comprados por 9,6 milhões de euros em 2010. 
Novo Banco recupera mais 8,5 milhões do fundo Invesfundo III

Novo Banco recupera mais 8,5 milhões de fundo imobiliário do antigo GES

O Novo Banco (NB) continua a recuperar dinheiro do Invesfundo III, fundo imobiliário do antigo Grupo Espírito Santo (GES) que entrou em insolvência. O banco liderado por António Ramalho não deverá, no entanto, conseguir recuperar os 58 milhões de euros que o BES emprestou ao referido fundo para desenvolver um megaprojeto imobiliário em Gaia há cerca de uma década. O administrador de insolvência do fundo quer pagar mais 8,5 milhões ao NB. 
Projeto imobiliário em Cascais em terrenos que eram do BES gera polémica

Projeto imobiliário em Cascais em terrenos que eram do BES gera polémica

A eventual construção de um shopping na Aldeia de Juso, em Cascais, arredores de Lisboa, está a ser contestada pelos locais e pela população das localidades vizinhas. Em causa está um lote de terreno que pertenceu ao BES, que o vendeu ao desbarato. No local estão a ser construídas infraestruturas (saneamento, esgotos, telecomunicações) e arruamentos. 
Novo Banco recupera (para já) 6,5 milhões de euros do fundo imobiliário do GES Invesfundo III

Novo Banco recupera (para já) 6,5 milhões de euros do fundo imobiliário do GES Invesfundo III

Quando ainda havia o Grupo Espírito Santo (GES), o Banco Espírito Santo (BES) lançou, em conjunto com construtores e promotores imobiliários, vários fundos imobiliários designados Invesfundo. O terceiro destes veículos, o Invesfundo III, que foi herdado pelo Novo Banco (NB) e entrou em insolvência em junho de 2020, está agora pronto para começar a reembolsar os credores, sendo que cabe à entidade liderada por António Ramalho a maioria dos créditos: 58 milhões de euros.