Investimento imobiliário em Portugal

Imobiliário comercial dá cartas em Portugal – hotéis e retalho brilham

O mercado imobiliário vive um momento incerto, marcado por um contexto de inflação e subida de juros que tem gerado preocupações entre os investidores. Mas, ainda assim, o imobiliário comercial em Portugal continua a atrair investimento: foram fechados 40 negócios só nos primeiros seis meses do ano, por cerca de 740 milhões de euros, mais 4% face ao período homólogo. Os hotéis e os ativos de retalho brilharam neste período, atraindo a maior fatia de investimento.

Subida de juros abranda negócios imobiliários em Portugal até junho

A subida dos juros, a alta escassez de oferta de imóveis e as pressões da inflação marcaram o início de 2023 e influenciaram os negócios imobiliários, deixando muitos em ‘stand by’. Em resultado, a atividade no mercado imobiliário português abrandou no primeiro semestre de 2023, interrompendo uma tendência de crescimento que vinha a ser sentida ao longo de 2022, ano que registou novos recordes em praticamente todos os mercados. Mesmo neste panorama, a hotelaria, a logística e o retalho continuam a crescer.
Venda de imóveis ao Estado com benefícios fiscais

Venda de imóveis ao Estado: fundos geridos por offshores têm IRC a 0%

O Mais Habitação foi aprovado no Parlamento na quarta-feira (dia 19 de julho). E inclui uma medida que prevê benefícios fiscais para quem venda imóveis aos Estado ou às autarquias, nomeadamente a isenção de IRS e IRC sobre as mais-valias, desde que os fundos ou as sociedades de investimento imobiliário não estejam sediadas em paraísos fiscais. Mas não impede - pelo menos para já – que os fundos imobiliários sediados em Portugal, mas controlados em empresas localizadas em offshores, tenham acesso a este benefício fiscal.
Corrupção na Altice

Armando Pereira indiciado de 11 crimes: o que já se sabe do caso Altice

Na última semana, veio a público um alegado esquema financeiro em torno da Altice, detentora da antiga PT, que terá lesado o Estado e o grupo empresarial em centenas de milhões de euros. A chamada Operação Picoas aponta para suspeitas de crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, envolvendo a compra e venda de imóveis (e não só). O principal visado neste processo é mesmo o co-fundador da Altice, Armando Pereira, que é suspeito de 11 crimes de corrupção. Explicamos o que já se sabe em sete pontos essenciais desta investigação que dura há já cerca de três anos em torno da Altice.
Imóveis Altice

Aquisição e venda de imóveis sob escrutínio interno na Altice

Na passada quinta-feira, o Ministério Público (MP) avançou com uma operação de buscas à Altice e a imóveis privados por suspeitas de crimes de corrupção, fraude fiscal, falsificação e branqueamento de capitais, que terão lesado o Estado e o grupo de telecomunicações em 100 milhões de euros.