Imobiliário comercial dá cartas em Portugal – hotéis e retalho brilham
O mercado imobiliário vive um momento incerto, marcado por um contexto de inflação e subida de juros que tem gerado preocupações entre os investidores. Mas, ainda assim, o imobiliário comercial em Portugal continua a atrair investimento: foram fechados 40 negócios só nos primeiros seis meses do ano, por cerca de 740 milhões de euros, mais 4% face ao período homólogo. Os hotéis e os ativos de retalho brilharam neste período, atraindo a maior fatia de investimento.
Misericórdia da Lousã vende antigo hospital por 1,75 milhões de euros
A Misericórdia da Lousã vai vender o antigo Hospital de São João à Fundação ADFP por um milhão e 750 mil euros, disseram esta terça-feira, dia 8 de agosto, fontes da instituição à agência Lusa.
Subida de juros abranda negócios imobiliários em Portugal até junho
A subida dos juros, a alta escassez de oferta de imóveis e as pressões da inflação marcaram o início de 2023 e influenciaram os negócios imobiliários, deixando muitos em ‘stand by’. Em resultado, a atividade no mercado imobiliário português abrandou no primeiro semestre de 2023, interrompendo uma tendência de crescimento que vinha a ser sentida ao longo de 2022, ano que registou novos recordes em praticamente todos os mercados. Mesmo neste panorama, a hotelaria, a logística e o retalho continuam a crescer.
Caso Altice: Armando Pereira e braço direito em prisão domiciliária
O juiz Carlos Alexandre decretou esta segunda-feira, dia 24 de julho, prisão domiciliária sem vigilância eletrónica para o cofundador da Altice Armando Pereira e Hernâni Vaz Antunes, considerado o seu ‘braço direito’, no âmbito da ‘Operação Picoas’.
Estamo substitui Direção-Geral do Tesouro na gestão de imóveis públicos
A gestora de imóveis públicos Estamo vai assumir as competências da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) no que diz respeito à gestão do património imobiliário público.
Venda de imóveis ao Estado: fundos geridos por offshores têm IRC a 0%
O Mais Habitação foi aprovado no Parlamento na quarta-feira (dia 19 de julho). E inclui uma medida que prevê benefícios fiscais para quem venda imóveis aos Estado ou às autarquias, nomeadamente a isenção de IRS e IRC sobre as mais-valias, desde que os fundos ou as sociedades de investimento imobiliário não estejam sediadas em paraísos fiscais. Mas não impede - pelo menos para já – que os fundos imobiliários sediados em Portugal, mas controlados em empresas localizadas em offshores, tenham acesso a este benefício fiscal.
Armando Pereira indiciado de 11 crimes: o que já se sabe do caso Altice
Na última semana, veio a público um alegado esquema financeiro em torno da Altice, detentora da antiga PT, que terá lesado o Estado e o grupo empresarial em centenas de milhões de euros. A chamada Operação Picoas aponta para suspeitas de crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, envolvendo a compra e venda de imóveis (e não só). O principal visado neste processo é mesmo o co-fundador da Altice, Armando Pereira, que é suspeito de 11 crimes de corrupção. Explicamos o que já se sabe em sete pontos essenciais desta investigação que dura há já cerca de três anos em torno da Altice.
Proprietários do Zmar em “guerra” com administrador de insolvência
A maioria dos proprietários de casas de madeira no Zmar Eco Campo Resort entraram em “guerra” com o administrador de insolvência da dona do parque, depois de ter denunciado os seus contratos de propriedade sem qualquer consentimento.
Há 2 unidades industriais à venda em Santa Maria da Feira e em Viseu
A procura por unidades industriais e logísticas em Portugal continua a aumentar e a ser bem superior à oferta disponível. Mas há boas notícias. Acabam de ser colocados à venda dois espaços industriais localizados em Santa Maria da Feira e em Viseu, por cerca de 16 milhões de euros.
Aquisição e venda de imóveis sob escrutínio interno na Altice
Na passada quinta-feira, o Ministério Público (MP) avançou com uma operação de buscas à Altice e a imóveis privados por suspeitas de crimes de corrupção, fraude fiscal, falsificação e branqueamento de capitais, que terão lesado o Estado e o grupo de telecomunicações em 100 milhões de euros.