A dívida pública portuguesa voltou a agravar-se, estando novamente mais próxima dos valores historicamente mais altos do endividamento do Estado. Depois de um mês de alívio, a dívida pública portuguesa aumentou em 1,7 mil milhões de euros em março.
A atualização mensal divulgada pelo Banco de Portugal, e citada pelo Notícias ao Minuto, mostra que o valor devido pelo Estado português atingiu no final de março os 233 mil milhões de euros, um nível que se aproxima dos 234,7 mil milhões de janeiro e dos máximos históricos registados no ano passado.
"O aumento da dívida pública foi acompanhado por um aumento menos acentuado dos ativos em depósitos (1,1 mil milhões de euros), pelo que a dívida pública líquida de depósitos da administração central registou um aumento de 600 milhões de euros face ao mês anterior, ascendendo a 218,6 mil milhões de euros", explica o comunicado divulgado no site do Banco de Portugal.
O impacto deste valor no Produto Interno Bruto (PIB) não é, porém, ainda conhecido, explica o site, recordando que as contas da dívida do primeiro trimestre já foram fechadas, mas as contas do crescimento não.
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Em março, a taxa de inflação homóloga desacelerou na Zona Euro e na União Europeia (UE) para 2,4% e 2,6%, respetivamente, segundo dados divulgados esta quarta-feira (17 de abril de 2024) pelo Eurostat. Valores que vão ao encontro da meta apontada pelo Banco Central Europeu (BCE) para iniciar a descida das taxas de juro diretoras: 2%. Em Portugal, a taxa de inflação homóloga, medida pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC), foi idêntica à da média da UE, os já referi
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