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fdo construções sobrevive à crise com obras de 180 milhões

mais de 30 empresas do sector da construção do minho associaram-se para facilitar a sua internacionalização. a "parceria", constituída por pequenas e médias empresas, já está a funcionar e tem feito prospecção de mercado na europa e no norte de áfrica. segundo o público, os responsáveis consideram que a oferta de um serviço vertical – "chave na mão" - permite juntar empresas de diferentes áreas, desde engenharia aos acabamentos

a associação em causa, que agrupa 33 empresas, entre elas as principais construtoras da região do minho, como a dst, a abb, a casais e a britalar, junta projectistas, empresas de engenharia, carpintarias, pavimentos e acabamentos. "a nossa ideia é criar um pacote que cobre todo o ciclo do produto", disse o presidente da comissão instaladora da associação da fileira da construção do minho (afcm), antónio araújo, citado pelo público. "durante anos, a união entre empresas do sector foi difícil, mas penso que damos aqui um sinal positivo", referiu, lembrando que "mesmo as grandes empresas portuguesas do sector são pequenas lá fora"

o responsável adiantou que com a associação passa a ser possível "ajudar as empresas no processo de internacionalização". segundo antónio araújo, algumas das companhias que integram o projecto fizeram, no último ano e meio, missões de prospecção nos balcãs, europa de leste e norte de áfrica, tendo entrado nos mercados da croácia, sérvia, roménia e tunísia. "essa experiência foi o ponto de partida para aferirmos as formas de trabalhar em novos mercados e mostrou-nos o potencial de afirmação das empresas do sector", explicou

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