A imobiliária Keller Williams (KW) Business realizou nos dias 23 e 24 de outubro, em Braga – no Marker Center localizado em frente o colégio D. Diogo de Sousa –, um evento que considerou “inédito no setor imobiliário”. O Red Friday, inspirado nas conhecidas Black Fridays norte-americanas, foi um “sucesso” e a adesão “foi massiva”, contou ao idealista/news Carlos Santos, Operating Principal/CEO da KW Business. Uma iniciativa a repetir nos “próximos meses”, revelou.
Segundo o responsável, estiveram à venda vários imóveis com preços abaixo do valor de mercado, desde apartamentos (T0 a T4), moradias, prédios e lojas, sendo que os mesmos só foram divulgados no dia do evento. E todos puderam ser visitados.
“Este evento gerou a visita de mais de uma centena de compradores ao Market Center da KW Business em Braga, tendo originado a venda imediata de seis imóveis. Dos dois dias, saíram também sete reservas, sujeitas agora a análise de financiamento. Geraram-se ainda reservas de três imóveis comerciais, que estão em processo de análise de financiamento para respetiva venda”, explicou Carlos Santos.
Keller Williams chega ao Norte de Portugal através do Grupo Business
Depois de se ter aliado à imobiliária Ábaco, em Lisboa, a Keller Williams (KW), uma das maiores mediadoras dos EUA – é líder no mercado norte-americano desde o final de 2013 –, chegou agora ao Norte do país, através de uma parceria com o Grupo Business, a maior imobiliária localizada acima de Lisboa: fez em 2014 mais de 1.400 transações e faturou cerca de três milhões de euros.
Keller Williams: “Se vivesse em Portugal não pensaria duas vezes em investir no imobiliário”
A Keller Williams (KW), uma das maiores mediadoras imobiliárias dos EUA – é líder no mercado norte-americano desde o final de 2013 –, chegou a Portugal em setembro de 2014, tendo iniciado atividade com um “market center” no Campo Pequeno, em Lisboa. Agora, um ano depois, expandiu a sua rede e tem 11 espaços de Norte a Sul do país, contando com 587 agentes. “Tem sido feito um trabalho fantástico em Portugal”, confidenciou Chris Heller, CEO da KW, ao idealista/news.
Portugal torna-se na maior representação da Keller Williams fora dos EUA, em sete meses de negócio
A imobiliária Keller Williams (KW), que chegou a Portugal no final do ano passado, prevê que a venda de imóveis gere um volume de negócio na ordem dos 400 milhões de euros por ano.
Keller Williams quer afirmar-se em Portugal e está a recrutar
Depois de uma parceria de oito anos com a Remax Portugal, a imobiliária Ábaco, lançada em 2006 e líder no mercado de Lisboa e nacional, aliou-se à Keller Williams (KW), líder no mercado norte-americano desde o final de 2013. Eduardo Garcia e Costa e Nuno Ascensão, sócios da KW Portugal, são os responsáveis pela entrada da marca em Portugal e explicam, em entrevista ao idealista News, que objetivos têm em mente e porque decidiram trocar de parceiro.
Investir em imobiliário? Está no fundo da lista das seguradoras
Na hora de investir os seus ativos, as seguradoras olhavam para o imobiliário como uma boa aposta. Mas nos últimos dois anos tem-se verificado uma inversão desta tendência. Agora, as seguradoras europeias acreditam que o imobiliário seja uma das classes de ativos que terá pior desempenho em 2024, motivo pelo qual estão a reduzir a sua exposição a estes ativos.
Fábrica da corticeira feirense está em leilão por 400 mil euros
O processo de insolvência da antiga Lusobel Cortiças está a decorrer. E envolve o leilão de uma unidade industrial, situada em Santa Maria da Feira, por um preço base superior a 400 mil euros. O imóvel conta com um armazém, um edifício e um terreno com 3.500 metros quadrados (m2). A licitações estão a decorrer até 24 de abril.
Sede da falida Soares da Costa em leilão abaixo de preço
Aquela que já foi considerada a maior construtura portuguesa está hoje falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de 2 mil credores. Falamos da Soares da Costa, que está em processo de insolvência, e que pretende vender os principais imóveis em leilão. Acontece que a sua antiga sede em Vila Nova de Gaia já foi a leilão duas vezes e só recebeu ofertas por preços abaixo do valor base afixado. A próxima tentativa de venda deverá rondar 85% do valor mínimo.
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