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O setor de escritórios em Lisboa registou um novo crescimento, potenciado pela recuperação económica, estabilidade da taxa de desemprego, e aumento da confiança das empresas. Este cenário é traçado no último relatório trimestral da Cushman & Wakefield Portugal.

Apesar de as rendas brutas se manterem estáveis, existe uma tendência por parte dos proprietários para reduzir os incentivos concedidos a novos ocupantes em resultado do aumento da procura, diz a consultora especializada em imobiliário.

Os investidores também mostram uma forte dinâmica neste setor, sendo este o melhor trimestre do ano até à data, de acordo com o documento em causa.

E o retalho como vai?

Este setor está a evoluir em linha com a economia, retratada por uma recuperação da confiança dos consumidores e empresas. Também as vendas a retalho refletem a evolução positiva, tendo registado um aumento de 0,7% em agosto em comparação com o mês homólogo do ano anterior.

Este setor mantém-se, segundo a Cushman, muito atrativo para os investidores, quer em comércio de rua, conjuntos comerciais ou unidades stand alone.

Quanto ao mercado industrial e de logística, diz a consultora, a recuperação da economia ainda não produziu efeitos positivos no setor. A procura de espaços logísticos e de armazéns é maior, embora ainda relativamente fraca, apesar de os proprietários continuarem a oferecer incentivos generosos.

Verifica-se um aumento de atividade no setor de investimento por parte de investidores internacionais especialmente no que se refere a imóveis logísticos.

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