Os custos de construção de habitação nova aumentaram 0,8% em agosto face ao mesmo mês do ano passado. Trata-se, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), do terceiro aumento mensal homólogo consecutivo de 0,8%. No que diz respeito ao Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, apresentou uma taxa de variação homóloga de -1% (-0,5% em julho).
Custos de construção de habitação nova desaceleram em julho
A taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova fixou-se em 0,7% em julho, menos 0,1% que no mês anterior. Segundo o INE, a desaceleração foi determinada pela componente Materiais, cuja taxa de variação desceu 0,3% face ao mês anterior. Já o índice da componente Mão de Obra apresentou uma taxa de 1,3% em julho, ligeiramente inferior (1,2%) que a de junho.
radiografia do dia: construção de habitação nova com menos custos
o índice de Custos de Construção de Habitação Nova apresentou uma variação homóloga de 1,0% em julho (1,2% no mês anterior), revelam os dados do instituto nacional de estatística (ine)
radiografia do dia: evolução do índice de custos de construção de habitação nova nos últimos dois anos
o gráfico em cima indica qua foi a evolução do índice de custos de construção de habitação nova nos últimos dois anos. de acordo com dados do instituto nacional de estatística (ine), os custos subiram 1,5% em abril face ao período homólogo. trata-se de um aumento superior ao verificado em março (1,3%). este aumento dos custos deve-se sobretudo à componente materiais, que passou de uma variação homóloga de 0,7% em março para 1% em abril. já o índice da componente mão-de-obra
BCE corta juros em junho se dados continuarem positivos
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, disse esta quinta-feira (18 de abril de 2024) no Parlamento Europeu que o banco central fará em junho um corte das taxas de juro se a evolução dos dados continuar a mostrar uma melhoria da inflação.
Crise na habitação: é preciso avaliar demografia e fluxos migratórios
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) defendeu esta quinta-feira (18 de abril de 2024) que para se resolver o problema da habitação é preciso avaliar a demografia e os fluxos migratórios, o emprego ou o ordenamento do território.
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