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Lisboa é, num grupo de mais de 40 capitais mundiais, uma das cidades que teve aumentos mais suaves nos preços da habitação entre 2013 e 2017, em termos reais (descontando a inflação). Em causa está um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI), que alerta, no entanto, para a necessidade de estar atento ao desenrolar da situação. 

Segundo o Dinheiro Vivo, que se apoia numa análise inserida no Relatório sobre a Estabilidade Financeira Global, o preço das casas disparou bastante em várias cidades entre 2013 e 2017. A liderar o ranking encontram-se Shangai (China), Auckland (Nova Zelândia) e Sydney (Austrália), por esta ordem, que viram os preços subir mais de 10% em quatro anos. 

No caso de Lisboa, o fenómeno de valorização existe e foi particularmente evidente em 2017, mas nos últimos quatro anos até foi dos mais moderados quando comparado com o de outras cidades. Cresceu pouco mais de 1%, de acordo com o FMI.

Na cauda da lista encontram-se Moscovo (Rússia) e Roma (Itália), com desvalorizações de cerca de 8% e 4%, respetivamente.  

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