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o presidente sírio, bashar al-assad, admitiu que tinha armas químicas e garantiu que as ia destruir, necessitando de um ano e 740 milhões de euros para o fazer. em entrevista à televisão foxnews, difundida quarta-feira (dia 19) à noite, o chefe de estado sírio assegurou ainda que o seu país não está a viver uma guerra civil, mas que está sob ataque de dezenas de milhares de “jihadistas” (combatentes islâmicos) estrangeiros da al-qaida e seus aliados

bashar al-assad aproveitou a ocasião para aconselhar o presidente norte-americano barack obama a não ameaçar a síria com uma intervenção armada, apelando, por seu turno, para que ouça “o senso comum do seu povo”

de acordo com a tsf, que se apoia nas declarações do presidente sírio, a decisão de destruir o arsenal de armas químicas existente no país não se deveu às ameaças de ataques por parte dos eua. “sim, houve um mal-entendido que tínhamos concordado com este acordo [entre russos e norte-americanos] devido aos americanos. de facto, se se recuar no tempo, não se tratava da entrega do arsenal químico. tratava-se de atacar a síria, para esta não voltar a usar o arsenal”, explicou

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