Consumidores

Os portugueses transportam em média 29 euros na carteira. Trata-se do valor mais baixo entre os países da Zona Euro, segundo um relatório do Banco Central Europeu (BCE). Por outro lado, os consumidores nacionais são dos que fazem mais levantamentos por semana.

Quase metade dos portugueses (46%) considera que o seu poder de compra diminuiu, tendo por isso menor capacidade financeira para a aquisição de bens e serviços. Este é um valor inferior àquele que foi registado em 2016 (57%). Ainda assim, o poder de compra aumentou para 15% dos portugueses, mantendo-se estável para os restantes 38%.

Os consumidores seniores são “alvos fáceis” para algumas empresas de bens e serviços, que usam práticas comerciais desleais. No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, contamos-te tudo sobre este tema.

Os clientes das plataformas de transportes como a Uber e Cabify, cada vez em maior número, estão em vias de ter os seus direitos mais reconhecidos enquanto consumidores. O Governo prepara-se para acolher a recomendação da Deco para tornar obrigatória a adesão deste tipo de empresas aos centros de arbitragem dos conflitos de consumo, alterando para isso o decreto-lei que regulamenta esta atividade.

Já te aconteceu saires do supermercado com coisas que não tinhas na lista de compras, nem que sequer necesitavas? A "culpa" é de quem está a vender, que faz de tudo para convencer-te a consumires mais. Prateleiras apelativas, com uma distribuição cuidadamente pensada, ou produtos limitados são alguns dos truques que mais resultado dão no momento de fazer-te comprar tudo e mais alguma coisa.

As consequências da greve dos pilotos da TAP é o 46º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.

A liberalização do período de saldos e dos horários no comércio vai beneficiar os consumidores, considera a associação de defesa dos consumidores (Deco). Uma opinião, de resto, partilhada pelo Governo e por algumas associações que agrupam os principais retalhistas.