Vacina da AstraZeneca: DGS recomenda apenas para maiores de 60 anos – como é noutros países?
A Direção-Geral da Saúde (DGS) recomendou, pelo “princípio da precaução”, a administração da vacina da AstraZeneca apenas em pessoas com mais 60 anos, suspendendo assim a imunização da população mais jovem com esta vacina. Uma decisão, de resto, já tomada por vários países. Desta forma, a vacinação dos professores, que estava agendada para o passado fim de semana, foi adiada uma semana.
Usar máscara na rua continua a ser obrigatório até dia 13 de junho
O parlamento aprovou o projeto-lei do PSD que renova por mais 70 dias a obrigatoriedade de usar máscaras em espaços públicos, medida que vigora em Portugal desde 28 de outubro de 2020 e que terminaria hoje, dia 5 de abril de 2021. Desta forma, será obrigatório usar máscara na rua até dia 13 de junho.
Consumo de dados em casa dispara 55% em 2020 devido à pandemia
O tráfego médio de dados fixos por acesso aumentou 55% no ano passado, estimando-se que a pandemia da Covid-19 tenha contribuído em 36,6% face à tendência histórica, revelou a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Cartão de cidadão caducado? Passa a estar válido até final do ano
O Governo estendeu até 31 de dezembro de 2021 a admissibilidade de vários documentos, entre eles o cartão de cidadão e a carta de condução, que continuam, desta forma, a ser aceites mesmo que estejam expirados, desde que o seu titular faça prova de que já procedeu ao agendamento da respetiva renovação.
Uso de máscara na rua obrigatório até 5 de julho
O uso de máscaras na rua devido à pandemia da Covid-19 vai continuar ser obrigatório pelo menos até 5 de julho deste ano – atualmente é até início abril – e o Parlamento vai aprovar o prolongamento da lei, em vigor desde outubro de 2020.
Uma dúzia de indicadores que mostram como mudou a economia na pandemia
Pandemia, Covid-19, coronavírus, teletrabalho, ensino à distância, confinamento, desconfinamento. Estas foram algumas das palavras e/ou expressões mais usadas no último ano. Sim, porque a pandemia já chegou a Portugal há mais de um ano. E sim, o país voltou agora (só agora) a desconfinar, com a abertura, por exemplo, das creches e escolas até ao 4.º ano de escolaridade. A verdade é que muita coisa mudou nos últimos 12 meses. Mostramos-te um conjunto de indicadores que mostram como mudou a economia nacional com a súbita chegada do novo coronavírus.
Teletrabalho significa mais horas de trabalho para muitas pessoas no “novo normal”
O teletrabalho passou a fazer parte do “novo normal” que se vive praticamente em todo o mundo em tempos de pandemia da Covid-19. Mas trabalhar a partir de casa significa para muitas pessoas trabalhar mais horas. E também isso parece estar a fazer parte do referido “novo normal”.
Pedidos ao fundo que paga salários em atraso sobem 55% com a pandemia
O número de pedidos de apoio ao Fundo de Garantia Salarial (FGS), que paga indemnizações e salários em atraso a trabalhadores de empresas fragilizadas, começou a subir de forma mais constante no verão de 2020, em tempos de pandemia da Covid-19, tendo aumentado 55% entre junho e outubro – foram feitos mais 2.405 pedidos que no mesmo período do ano anterior.
Coimas nos casos de incumprimento das regras do confinamento devem ser cobradas de imediato
O Governo quer apertar o cerco ao novo confinamento geral, que entrou em vigor dia 15 de janeiro de 2021. E quer, nesse sentido, que as forças de segurança privilegiem a cobrança imediata de coimas nos casos de incumprimento das regras e que verifiquem os comprovativos que justifiquem as deslocações de exceção, incluindo passeios higiénicos.
“Pandemials”, uma geração que nasce em tempos de crise e que pode deixar marcas nos jovens
A pandemia da Covid-19 parece não ter fim à vista e são muitos os danos colaterais que prometem deixar marcas na sociedade e nos jovens. O estudo Global Risks Report 2021, produzido em parceria com a Marsh & McLennan Companies e o Zurich Insurance Group, põe o dedo na ferida e alerta para um fenómeno que poderá ganhar espaço em Portugal: o surgimento dos “pandemials”, jovens sem recursos e capacidades que podem vir a ser uma espécie de “subclasse digital” de trabalhadores.