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As 10 profissões de futuro que surgem com a chegada dos robôs ao mercado de trabalho
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Pânico por perder o emprego será o que sente a maioria das pessoas quando se diz que os robôs, cada vez mais humanóides e inteligentes, estão a passar a ter maiores competências laborais. Mas a revolução digital traz também oportunidades ao mercado de trabalho e novas profissões para as quais te deverias preparar. Por exemplo? Técnico de relações entre máquinas e humanos e fiscal da vida online e real são apenas dois exemplos de profissionais de futuro em Portugal.

Estas profissões terão de ser desempenhadas por humanos, que vão fazer a ponte entre outros humanos e as máquinas. Outras vão deixar os humanos do lado dos robôs para defendê-los sempre que for preciso.

“Estamos a entrar numa era em que todo o mundo tem potencial para criar e expressar-se”, concluiu a Kjaer Global, consultora internacional que trabalha para multinacionais como o BBVA, a Accenture ou a Sony, numa investigação citada pelo ECO que visa elaborar um conjunto de projeções sobre os novos postos de trabalho que surgirão em diferentes países europeus, como resposta àqueles que os robôs destruirão.

As profissões para que te deves preparar

  • Técnico de relações: a sua função será mediar e construir as relações entre as máquinas, as pessoas e as empresas.
  • Depuradores de imagem pessoal: vai garantir que a pessoa online e a física são coerentes entre si, porque será cada vez maior confusão da vida online.
  • Programador de educação para a inteligência artificial: vai desenvolver uma educação inteligente para os robôs, que aprendem de forma semelhante às crianças.
  • Controlador de privacidade: vai garantir que não existe nenhuma falha nem com a privacidade dos usuários, nem com o uso ético dos seus dados. Alguém que no meio de toda a criatividade, inovação e tecnologia, imponha limites éticos.
  • Advogados para defender robôs: especialização em direitos dos robôs para as máquinas que possam ser maltratadas ou injustiçadas podem aumentar como fariam com qualquer outro cliente.
  • Arquiteto da internet das coisas: a sua principal função é organizar a estrutura e desenvolver soluções criativas.
  • Agricultores celulares: para produzir alimentos a partir de células. Por exemplo, fabricar leite sem vacas ou produzir carne sem recorrer a nenhum animal.
  • Desenhador de ensino: Este cargo é destinado a quem desenhe cursos e formas criativas de transmitir conhecimentos, através da internet.
  • Restaurador da natureza: Pessoas que vão, por exemplo, proteger as rotas de voo das aves ou a biodiversidade.
  • Diretor anti-preconceito na inteligência artificial: vai garantir que se criam aplicativos livres de preconceitos culturais e certificar-se de que entram mulheres para esta área de trabalho.
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