O candidato com maior fortuna é Cândido Ferreira, com 4,2 milhões de euros entre poupanças e imóveis. Mas apesar de o médico ser o mais rico, Marcelo Rebelo de Sousa é quem mais dinheiro ganha por ano. Em 2014, o mediático professor ganhou 385 mil euros por ano. Vitorino Silva, conhecido por Tino de Rans, é o canditado com menor rendimento anual.
O Correio da Manhã noticia que a maior parcela do rendimento declarado por Marcelo Rebelo de Sousa resulta de trabalho independente: foram 253 mil euros em recibos verdes no ano de 2014, segundo a declaração de rendimentos entregue ao Tribunal Constitucional (TC), consultada pelo jornal.
Os restantes 132 mil euros são de trabalho dependente. Se Marcelo ganhar as eleições presidenciais, terá uma vitória política mas uma derrota pesada na carteira, de acordo com o diário, recordando que o salário de Presidente ronda os 7500 euros mensais, o que dá um rendimento anual de 105 mil euros: três vezes menos do que ganha.
Sampaio da Nóvoa é o segundo candidato que mais dinheiro ganhou em 2014: declarou 131 mil euros em trabalho dependente e independente, diz o CM.
Por outro lado, é Vitorino Silva que apresenta o menor rendimento. Como calceteiro na Câmara do Porto ganha 17 mil euros por ano. Conhecido como Tino de Rans, é detentor de três prédios urbanos, um BMW e um Nissan. Não declarou contas à ordem ou a prazo.
Em relação a poupanças, Cândido Ferreira e Henrique Neto lideram. Entre depósitos e aplicações financeiras, o médico tem 1,7 milhões nos bancos.
O montante diz respeito a contas a prazo e à ordem, mas também a outras aplicações financeiras, como PPR. O médico, de 70 anos, detalhou, ainda, o património imobiliário que consta em seu nome. Ao todo são 11 prédios urbanos, um estacionamento e um prédio rústico, avaliados pelo Fisco em mais de 2,5 milhões de euros. Os imóveis localizam-se em Leiria, Óbidos, Figueira da Foz e Albufeira.
Já Henrique Neto diz ter amealhado quase 900 mil euros.
Coligação PSD/CDS vence eleições mas perde maioria. E agora, quais são os passos que se seguem?
A coligação Portugal à Frente (PSD/CDS) venceu as eleições Legislativas realizadas este domingo com 38,6% dos votos, mas perdeu a maioria absoluta conseguida em 2011. O PS teve 32,4%, o BE 10,2%, a CDU 8,3% e o Partido das Pessoas, Animais e Natureza 1,4%, tendo-se registado a maior abstenção de sempre (43,3%). E agora, quais são os passos a dar pelo Governo liderado por Pedro Passos Coelho?
Quanto custa às empresas em Portugal cada hora de trabalho?
Em 2023, as empresas portuguesas gastaram, em média, 17 euros por cada hora trabalhada – incluindo custos salariais e outros gastos, como impostos e contribuições sociais –, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat. Trata-se de um valor muito inferior ao registado na média da União Europeia (UE) e da Zona Euro: 31,8 e 35,6 euros, respetivamente. Portugal é, de resto, um dos países onde o valor é mais baixo (o 10º entre os Estados-membros da UE).
Custos das empresas com salários sobem 5,5% em Portugal no 4º trimestre
No quarto trimestre de 2023, os custos do trabalho por hora aumentaram 3,4% na Zona Euro, 4% na União Europeia (UE) e 5,7% em Portugal, face ao período homólogo, segundo dados do Eurostat. De referir que há duas grandes componentes nesses custos: os salários e os outros encargos. Relativamente aos ordenados, subiram 3,1% na Zona Euro e 3,8% no conjunto da UE em termos homólogos. Em Portugal, o crescimento foi ligeiramente superior: 5,5%.
Livro verde sobre relações laborais: o que é
O nosso quotidiano, enquanto sociedade, está muito diferente do que era noutras décadas, nomeadamente no século passado. A revolução digital tem-se sentido nos últimos anos. Atualmente, a inteligência artificial e a automação estão a transformar o mercado trabalho.
Taxa de desemprego mantém-se em 6,5% – está mais baixa que há um ano
A taxa de desemprego em Portugal foi de 6,5% em janeiro, sendo idêntica à registada em dezembro e inferior à verificada no período homólogo (7%), segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (29 de fevereiro de 2024).
Abandono do posto de trabalho: o que diz a lei
Quando um trabalhador não comparece ao emprego sem justificação há pelo menos 10 dias úteis ou sabe-se que ele se encontra a trabalhar por conta própria ou no estrangeiro, a lei considera haver abandono do posto de trabalho.
Salário mínimo português ultrapassado pelo da Polónia em 2024
O salário mínimo em Portugal aumentou para 956,67 euros brutos em 2024, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat. Um crescimento, no entanto, que não foi suficiente para melhorar a posição do país face aos restantes parceiros europeus, visto que Portugal desceu um lugar no ranking e foi ultrapassado pela Polónia, tendo passado de 10º para 11º lugar.
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