Chama-se ALMARIA e nasce com o objetivo de reabilitar edifícios de forma diferenciada e singular, valorizando a sua história, reabitando-os e devolvendo-os à cidade. Trata-se de uma nova marca integralmente portuguesa direcionada para a reabilitação urbana em Lisboa. Para já arranca com quatro projetos no coração da capital, num investimento de 15 milhões de euros.
Os quatro projetos de reabilitação urbana que a ALMARIA já tem carteira estão localizados nas zonas do Chiado/Corpo-Santo e Santos. “Posicionados no segmento premium, os quatro imóveis são reabilitados para uso residencial e turístico e a partir de amanhã [hoje] passam a ostentar a imagem da marca, que se mostra pela primeira vez à cidade e que integra elementos tão distintivos da portugalidade e da alma lisboeta como as ferragens típicas ou os floreados da guitarra portuguesa”, explica a empresa em comunicado.
Em causa estão o Edifício Ex-Libris, na Rua da Misericórdia, e o Edifício Officina Real, na Rua do Loreto, ambos no Chiado, o Edifício da Corte, na Rua do Ferragial, na zona do Chiado-Corpo Santo, e o Edifício da Bica dos Olhos, na Rua da Boavista, em Santos.
“Três dos projetos serão destinados ao mercado de arrendamento de curta duração, sendo o quarto projeto colocado em venda para o mercado residencial”, explica a ALMARIA, salientando que apenas um dos edifícios ainda não está em obra.
Ao todo serão comercializados 60 apartamentos nas tipologias T1 a T3 e lofts, dos quais 15 para comercialização no mercado habitacional e os restantes para exploração turística através da própria marca.
A empresa revela que “pretende continuar a reabilitar outros edifícios” e que já “tem em estudo novas oportunidades, com o foco no centro e casco histórico da cidade, principalmente em zonas de forte dinâmica de reabilitação urbana e em edifícios que permitam incorporar a visão de ‘reabilitar com história’”.
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