a crise no sector imobiliário parece ter vindo para ficar, mas, na verdade, nem todos se podem queixar. é o caso da remax, que no ano passado cresceu 25% e atingiu 1,8 mil milhões de euros.
repensar o regime de arrendamento e a política de habitação existentes no país é, para pedro azeredo duarte, do departamento de direito imobiliário e urbanismo da sociedade de advogados miranda correia amendoeira&associados (mca&a), uma prioridade para o sector imobiliário.
a organização para a cooperação e desenvolvimento económico (ocde) alerta que os preços das casas subiram, em alguns países, cerca de 90% e que é preciso tomar medidas para alterar a situação. como medidas prioritárias para acabar com aquilo que a ocde considera serem "políticas habitacionais errada
o secretário-geral da associação nacional de transportadores públicos rodoviários de mercadorias (antram), abel marques, revelou que cerca de 1.500 empresas de transporte rodoviário de mercadorias encerraram no ano passado por não conseguirem manter-se "no mercado devido à crise"citado pelo diário e
no ano passado foram gastos 2,4 mil milhões de euros em medicamentos, menos 683 milhões que em 2009, o que corresponde a uma descida de 13 milhões de embalagens vendidas.