O nosso quotidiano, enquanto sociedade, está muito diferente do que era noutras décadas, nomeadamente no século passado. A revolução digital tem-se sentido nos últimos anos.
A taxa de desemprego em Portugal foi de 6,5% em janeiro, sendo idêntica à registada em dezembro e inferior à verificada no período homólogo (7%), segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (29 de fevereiro de 2024).
Quando um trabalhador não comparece ao emprego sem justificação há pelo menos 10 dias úteis ou sabe-se que ele se encontra a trabalhar por conta própria ou no estrangeiro, a lei considera haver abandono do posto de trabalho.
A partir deste momento, o contrato de trabalho pode ser denunciado pelo e
O salário mínimo em Portugal aumentou para 956,67 euros brutos em 2024, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat. Um crescimento, no entanto, que não foi suficiente para melhorar a posição do país face aos restantes parceiros europeus, visto que Portugal desceu um lugar no ranking e foi ultrapassado pela Polónia, tendo passado de 10º para 11º lugar.
Foram 17 as entidades públicas que receberam da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) uma notificação para a regularização do vínculo de 188 trabalhadores independentes que lhes prestaram mais de 80% da sua atividade, segundo dados solicitados ao Ministério do Trabalho (MTSSS).
No quarto trimestre de 2023, a taxa de desemprego subiu para 6,6%, tendo aumentado 0,5 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior e mantendo-se igual à verificada no período homólogo, ou seja, no quarto trimestre de 2022. Em termos médios, em 2023, a taxa de desemprego foi de 6,5% e a taxa de subutilização do trabalho foi de 11,7%, tendo ambas aumentado em relação a 2022: 0,4 p.p. e 0,1 p.p., respetivamente. Em causa estão dados divulgados esta quarta-feira (7 de fevereiro de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de desemprego manteve-se em 6,6% em dezembro de 2023, igual à do mês anterior e 0,1 pontos percentuais abaixo do mesmo mês de 2022, segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em quatro anos, entre 2019 e 2022, os benefícios fiscais do programa Regressar atraíram a Portugal quase 4.000 emigrantes. Estes novos contribuintes ganham mais do dobro de um trabalhador que cá tenha permanecido, mas pagam uma taxa de IRS inferior à do trabalhador médio em Portugal.
No final do mês de dezembro de 2023, estavam registados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 317.659 indivíduos desempregados. Trata-se de um número que representa 67,1% de um total de 473.394 pedidos de emprego, segundo dados divulgados esta segunda-feira (22 de janeiro de 2024) pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).