Portugal é o 9º país da UE onde as mulheres têm o primeiro filho mais tarde – 29,9 anos
As mulheres que vivem na União Europeia (UE) estão a ter o primeiro filho cada vez mais tarde. Em 2019, em média, as mães davam à luz pela primeira vez aos 29,4 anos, uma idade ligeiramente inferior à verificada em Portugal (29,9 anos), segundo dados revelados recentemente pelo Eurostat.
Com que idade são mães pela primeira vez as europeias? Depende do país...
A grande maioria (92%) das mulheres que “deram à luz” pela primeira vez na UE – em 2017 – tinham entre 20 e 39 anos, sendo que 4% tinham pelo menos 40 anos e outros 4% menos de 20 anos. A Bulgária lidera a lista de países onde há mais “mães precoces”.
Radiografia do dia: Duração da licença de maternidade no mundo
Este gráfico dá a conhecer quais são os países que oferecem licença de maternidade e quais são as nações “mais vantajosas” para as mães. Em Portugal, por exemplo, a licença pode chegar às 30 semanas. Já em Espanha as mães têm direito a apenas 16 semanas de licença.
“Obras de arte” em barrigas de grávidas (fotos)
“Pintar barrigas de grávidas é divertido e relaxante”. Foi com esta mentalidade que a britânica Carrie Preston se lançou na aventura de decorar barrigas de mulheres grávidas, unindo as duas paixões: as crianças e a pintura. No seu site “My Little Sweet-pea” compilou algumas das suas melhores “obras de arte”.
Radiografia do dia: Quantos filhos têm e gostavam de ter os portugueses?
Os portugueses gostavam de ter mais filhos. Como podes ver no gráfico em cima, os cidadãos nacionais têm, em média, 1,03 filhos, menos que o esperado (1,77) e que o desejado (2,31).
maternidade alfredo da costa fecha quando a administração quiser
o ministro da saúde, paulo macedo, revelou que o encerramento da maternidade alfredo da costa (mac), em lisboa, previsto para o final deste ano, acontecerá quando o conselho de administração da unidade de saúde quiser.
crise faz com que portugueses tenham menos filhos
este ano houve apenas 97.112 nascimentos no país, o pior número desde que existem registos no instituto nacional de estatística (ine), na década de 1960.
saúde: mais de sete milhões de pessoas não vão pagar todas as taxas moderadoras
as novas taxas moderadoras da saúde não vão ser idênticas para todos os portugueses.