o ano de 2010 "não deixou muitas saudades no sector imobiliário". quem o diz é jorge bota, managing partner da consultora imobiliária b. prime, que num artigo de opinião para o diário económico lembra que 2010 foi um ano de pouca actividade neste sector da economia "que tem grande impacto económico, social e até no meio em que vivemos"
ainda assim, o responsável adianta que "em termos gerais 2010 não foi tão mau como 2009", pelo menos na área do imobiliário, na qual houve, no entanto, "poucos negócios" e "poucos novos projectos". o problema, salienta, foi a falta de financiamento nesta área económica, sendo que as "fracas perspectivas" para os próximos tempos "também não ajudaram"
no que diz respeito ao mercado de escritórios, jorge bota considera que 2010 foi "o pior ano" desde que existem registos no lisbon prime index (lpi) - índice imobiliário que apresenta mensalmente os valores de arrendamento (m2/mês) reais do mercado de escritórios de lisboa. o responsável da b. prime revela que se atingiu "um valor de área colocada ao redor dos 100.000 m2". um número muito inferior ao registado no ano passado (130.000 m2) e em 2008 (225.000 m2), o melhor ano de sempre
segundo jorge bota, 2011 continuará a ser "pouco risonho", sendo que todos os intervenientes estão na expectativa de ver qual será o impacto das medidas económicas tomadas pelo governo e como se irá comportar portugal "perante as dificuldades das finanças públicas"
Câmara Municipal do Barreiro garante 486 novas casas com renda acessível
O Barreiro vai contar com 486 novas habitações para arrendamento acessível na zona da Quinta dos Fidalguinhos, num investimento superior a 85 milhões de euros. A iniciativa resulta de uma proposta privada aprovada no âmbito de um edital lançado pela autarquia em junho, que pretende garantir até 800 fogos para subarrendamento a preços controlados. O valor das rendas, definidas por tipologia, ficará entre os 500 e os 875 euros.
Apoio à eficiência energética: atrasos deixam 10 mil candidaturas à espera
A última edição do programa Edifícios + Sustentáveis, para reembolso de despesas para melhoria da eficiência energética, tinha 10 mil candidaturas por avaliar no final de junho, das 80 mil recebidas, adiantou o Governo.
Nova construção: o que fazer se o imóvel não é entregue na data?
A compra de um imóvel em planta — ou seja, ainda em fase de construção — é uma escolha cada vez mais comum no mercado imobiliário português. Seja pelas vantagens de preço, pelas condições de pagamento faseado, pela possibilidade de personalização ou, simplesmente, por ser a única forma de aceder a uma casa nova em zonas de maior procura. Mas o que acontece quando chega a data prevista de entrega do imóvel novo chega e o edifício continua por concluir? Respondemos agora neste ar
Casa nova? Cuidados a ter ao escolher a empresa que faz as mudanças
Fazer mudanças em casa pode ser uma dor de cabeça, nomeadamente quando é preciso transportar muitas peças de mobiliário – como sofás, frigoríficos, mesas etc. – para a nova habitação. A solução passa, muitas vezes, pela contratação de uma empresa. Mas há cuidados a tem em conta durante este processo, sendo que há registos de reclamações por parte de muitos consumidores. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
Vais vender casa? Calcula o valor certo para atrair mais compradores
A escolha do preço da tua casa pode não ser tarefa fácil, isto porque, não queres vender a casa por um valor inferior ao que vale realmente, mas também não queres colocar o preço da casa demasiado alto e, assim, perderes possíveis interessados.
IHRU identifica 528 imóveis públicos viáveis para habitação
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) analisou 877 imóveis públicos, tendo identificado 528 viáveis para habitação. A maioria dos quais encontra-se nas zonas de maior pressão urbanística, ou seja, em Lisboa e Porto. Em causa está uma resposta remetida pelo Ministério das Infraestruturas e Habitação a questões do Chega.
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