os países com as casas mais baratas e mais caras do mundo

a maioria dos países da ocde (organização para a cooperação e o desenvolvimento económico) viu os preços do mercado imobiliário inflacionarem desde o primeiro trimestre de 2001 até finais de 2006, sendo que muitos continuam a sofrer as consequências desta “bolha imobiliária”torten slok, economista e
radiografia do dia: evolução da taxa de desemprego na ocde

radiografia do dia: evolução da taxa de desemprego na ocde

 fonte: ocdeportugal foi um dos países da organização para a cooperação e desenvolvimento económico (ocde) que viu subir a taxa de desemprego. como demonstra o gráfico em cima, a taxa bateu, em novembro do ano passado, máximos históricos, atingindo 13,2%, a quarta pior entre estes países.

universidades portuguesas entre as mais baratas da ocde

portugal está entre os países da ocde com um dos menores custos médios por aluno do ensino superior, um total de 7.300 euros, revelou ontem o relatório anual "perspectivas da educação", da organização para a cooperação e o de-senvolvimento económico.
novas regras para despedimentos já estão em vigor

portugal tem a quarta maior taxa de desemprego do mundo

em abril, portugal foi o quarto país da organização para a cooperação e desenvolvimento económico (ocde) com a maior taxa de desemprego, sendo o segundo entre as economias mais desenvolvidas do grupo onde o desemprego mais subiu nos primeiros quatro meses do ano.

casas ficaram 90% mais caras nos últimos 30 anos (gráfico)

a organização para a cooperação e desenvolvimento económico (ocde) alerta que os preços das casas subiram, em alguns países, cerca de 90% e que é preciso tomar medidas para alterar a situação. como medidas prioritárias para acabar com aquilo que a ocde considera serem "políticas habitacion

ocde: desemprego atinge 18% dos jovens em 2011

segundo um relatório da ocde (organização para a cooperação e desenvolvimento económico), o desemprego vai continuar a penalizar sobretudo os mais jovens, já que a percentagem de pessoas entre os 15 e os 24 anos sem trabalho irá manter-se acima dos 17% até 2012.