Passaporte

Singapura tem o passaporte mais poderoso do mundo, permitindo aos seus cidadãos visitar 193 países e territórios sem necessidade de visto prévio, segundo o Henley Passport Index. O Japão e a Coreia do Sul ocupam o segundo lugar, com acesso a 190 países, seguidos por vários países da UE — Finlândia, França, Alemanha, Itália, Irlanda, Dinamarca e Espanha — todos empatados no terceiro lugar, com entrada em 189 países sem visto.

Com o passaporte português é possível viajar para 190 países ou territórios sem necessidade de obter visto.

Nos últimos cinco anos, Singapura e Japão foram “donos” dos passaportes mais poderosos do mundo. Este ano, contudo, as coisas mudaram. Quatro países europeus subiram na tabela para partilharem o primeiro lugar no Henley Passport Index 2024 com nações asiáticas.

Qual é o passaporte mais poderoso do mundo? Ou, por outras palavras, aquele que permite viajar para mais destinos/países sem necessidade de visto prévio? A liderar a lista encontra-se Singapura, que destronou do primeiro lugar do ranking o Japão, que ocupava a liderança há cinco anos. Os cidadãos naturais de Singapura podem visitar 193 destinos no mundo sem visto, num total de 227. Portugal surge também no top 5. 

Há novidades para os portugueses emigrados noutros países: o cartão de cidadão vai passar a ser enviado diretamente para as suas residenciais no estrangeiro. Este é um novo projeto-piloto do Governo, que promete tornar os serviços públicos “mais próximos das pessoas, mais acessíveis e mais simples”.

A extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) tem feito correr muita tinta nos últimos dois anos, quando foi aprovado o fim deste serviço no Parlamento. E agora é mesmo oficial. O SEF foi mesmo extinto no passado dia 29 de outubro e todas as suas funções policiais e administrativas vão ser agora levadas a cabo por outras instituições. Uma delas é a recém-criada Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que vai ficar responsável pelos pedidos de autorizações de residência dos cidadãos estrangeiros que chegam a Portugal (e não só). Fica a saber como vão funcionar as instituições que substituem o SEF com a ajuda de especialistas.