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Óscares: quando o Melhor Filme não é o que gera mais receitas
Statista

Green Book – um guia para toda a vida, de Peter Farrelly, foi o grande vencedor dos Óscares 2019, tendo arrecadado a estatueta mais desejada, a de melhor filme. Não significa, no entanto, que tenha sido o mais rentável do ano, pelo contrário. Esta é, aliás, uma tendência que se tem mantido nos últimos anos, como se pode ver na imagem.

A história da amizade entre o famoso pianista negro Donald Shirley e o seu motorista branco Tony 'Lip', estabelecida durante uma viagem pelo sul dos EUA em plena época da segregação nos anos 1960, foi ainda distinguida com mais dois óscares: Ator Secundário (Mahershala Ali) e Argumento Original.

Destaque ainda para as seguintes distinções: Alfonso Cuarón levou para casa a estatueta de melhor realizador, com o filme Roma, Rami Malek, pelo seu papel em Bohemian Rhapsody, foi distinguido como Melhor Ator, Olivia Colman, pelo seu desempenho em A Favorita, foi eleita Melhor Atriz e Regina King, devido à sua personagem em Se Esta Rua Falasse, ficou com o Óscar de Melhor Atriz Secundária.

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