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Como fazeres-te milionário com apenas 5 minutos de chamadas por dia
GTRES

Muitas pessoas perderam o bom costume de ligar sem pretexto concreto a colegas de trabalho que as ajudaram em alguma ocasião ou com quem fizeram negócios no passado. Na atualidade, somos mais de "frios" emails. Para o escritor e empresário Thomas Corley é este pequeno gesto ao telefone que marca a diferença entre melhorar profissionalmente ou fazer negócios milionários ou não. Uma teoria que expõe no seu livro "Os hábitos dos ricos".

O autor, Corley, sabe por experiência o que é ter tudo e não ter nada. Aos 9 aos passou de ser o filho de uma família multimilionária à quebra absoluta num só dia. Com os anos, a vida ensinou-lhe as táticas que empregou o seu pai para recuperar-se e voltar à tona, muitas das quais tiveram um telefone pelo meio.

No seu livro, escrito depois de passar cinco anos a estudar os hábitos diários de 233 pessoas ricas e 128 com salários mínimos, concluiu que 80% das pessoas multimilionárias empregavam cinco minutos diários a ligar a colegas de trabalho simplesmente para felicitá-los pelos seus aniversários, saber como estavam ou para saber das suas famílias. Um hábito que só realizavam entre 3% e 26% os assalariados mais humildes.

Este gesto serva para estreitar laços, dar valor às relações e melhorar as ligações profissionais. Pelo que na hora de procurar alguém para um trabalho ou para pensar numa empresa para pedir-lhe um projeto, os responsáveis pensam sempre nesses que fazem "as chamadas de cinco minutos". “As relações pessoais são vitais para o êxito nos negócios em 88% dos casos", detalha o autor, cujo livro é um best seller na plataforma de vendas online Amazon.

Quem sabe agora já não pensemos duas vezes antes de ligar por telefone ao antigo chefe que tivemos ou a um empresário importante com que estivemos em contato no passado, em vez de mandar uma clássica massiva mensagem por Facebook ou por email. Um gesto que, apesar de poder ter certo aroma a interessado, pode-nos trazer benefícios pessoais importantes e, porque também não profissionais.

 

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