
as empresas públicas de transportes iniciam na segunda-feira uma semana de greves contra os cortes nos salários impostos pelo governo. segundo o jornal público, a este protesto também se vão juntar transportadoras privadas, que contestam o congelamento dos salários
os trabalhadores do metropolitano de lisboa dão o pontapé de saída na jornada de protestos e paralisam na segunda-feira, entre as 6h30 e as 11h30. de acordo com o público, na terça-feira não haverá trabalhadores em greve, mas na quarta está prevista uma paralização dos trabalhadores da transtejo, da carris e da sociedade de transportes colectivos do porto (stcp)
na transtejo, empresa responsável pelas ligações fluviais entre lisboa e a margem sul, os trabalhadores vão parar três horas por turno
para os autocarros, o pré-aviso de greve da carris determina que o protesto decorrerá entre as 10h e as 14h. na stcp a paralisação acontece entre as 9h30 e as 14h
na quinta-feira é a vez do sector ferroviário. na cp, carga, refer e empresa de manutenção de equipamento feroviário (emef) a greve abrange todo o período de trabalho, com excepção dos "trabalhadores de tracção", onde se incluem os maquinistas, que param entre as 5h e as 9h, diz o público
também na quinta-feira os correios vão sofrer atrasos, uma vez que os funcionários dos ctt prevêem juntar-se aos protestos e parar três horas por turno
na sexta-feira, a soflusa, que faz as ligações fluviais entre o barreiro e lisboa, os trabalhadores fazem greve duas horas por turno e a rodoviária de entre douro e minho, em braga, e a rodoviária da beira interior, na zona de coimbra, param entre as 3h e as 14h
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