o governo admitiu um erro na retenção feita sobre as horas extra dos médicos referentes a 2010 como se fossem remunerações de 2011 e vai repor o dinheiro retido, anunciou o sindicato independente dos médicos (sim), que pede juros pelos atrasos. de acordo com o público, a ordem foi dada pelo próprio primeiro-ministro, que prometeu interceder directamente junto do ministro das finanças, teixeira dos santos, para que aquela que considerou uma ilegalidade seja resolvida
em causa estão verbas devidas por horas extraordinárias feitas em 2010 que foram recebidas em janeiro e fevereiro de 2011 e que sofreram retenções com valores agravados, referentes a 2011
"o primeiro-ministro mostrou-se surpreso, manifestou que reter verbas de trabalho já efectuado e não pago é ilegal, considerou que as finanças se excederam muito para além do zelo", diz o comunicado do sim, citado pelo público
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