comissão europeia pode flexibilizar metas para redução do défice: a comissão europeia pode estar disponível para flexibilizar “ligeiramente” os objectivos de redução do défice em alguns países, sendo que espanha e frança são os mais citados. segundo o jornal espanhol em país, está em causa a pressão que o abrandamento da economia europeia tem vindo a fazer nos esforços de consolidação orçamental um pouco por toda a europa. fontes comunitárias citadas pela publicação acreditam que tal flexibilização pode ser de apenas algumas décimas e vai de encontro ao que já tinha sido solicitado pelo governo espanhol de mariano rajoy. espanha, que tem uma meta de redução do défice de 8% para 4,4%, quer que esse ajustamento seja feito de forma mais lenta, fixando-se este ano um pouco acima dos 5% (dinheiro vivo)
presidente da carris acredita em solução para a dívida até junho: o presidente da carris, manuel silva rodrigues, disse acreditar que o governo irá apresentar, até ao fim do primeiro semestre, uma solução para a dívida das empresas públicas de transportes públicos. “este é o resultado de uma história de 30 anos. o governo parece estar muito determinado em criar regras claras. nas empresas de transportes públicos, vivemos uma gestão financeira sob uma grande pressão”, reconheceu, revelando que a empresa precisa de 237 milhões de euros até 2014 para pagar a credores. no ano passado, a carris teve prejuízos de 29,3 milhões de euros (diário económico)
ue admite perdão de dívida a países do norte de áfrica: a união europeia (ue) admite fazer uma oferta radical de “perdão de dívida” aos estados seus vizinhos do norte de áfrica, como o egipto. a notícia foi avançada pela agência de notícias afp, que se baseia em fontes comunitárias e governamentais. “os estados membros vão examinar a possibilidade de usar o perdão de dívida como um sinal de mudança” ao longo da margem sul do mediterrâneo, revelam os projectos de conclusões elaborados para a cimeira dos líderes da ue, prevista para 1 e 2 de março. o plano foi revelado cerca de 24 horas depois de os governos da zona euro terem apoiado um perdão inédito da dívida soberana grega, detida por investidores privados, que deve reduzir o peso da dívida grega em cerca de um terço, para 107 mil milhões de euros (agência financeira)
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