A famosa propriedade da família Patiño, localizada na Quinta Patiño – um dos mais privados e caros condomínios do país –, em Alcabideche, Cascais, foi vendida por 12 milhões de euros a um cidadão suíço. A moradia, que estava no mercado há cerca de três anos, foi construída na década de 80 e nela viveu Beatriz de Rivera y Digeon, viúva do multimilionário boliviano Antenor Patiño – é uma réplica menor da casa mandada construir, em 1957, pelo marido.
Segundo o Diário Económico, o imóvel foi transacionado pela imobiliária de luxo Sotheby’s International Realty, através do seu escritório no Estoril. Fonte ligada ao processo adiantou que durante os quase três anos em que a propriedade esteve à venda “existiram vários interessados que se afastaram devido ao valor que era atribuído à casa”. “Foi necessário realizar todo um trabalho de adequação do preço do imóvel ao valor de mercado”, referiu.
A moradia está inserida num lote de 23.000 m2 e tem uma área de construção de cerca de 1.800 m2. Dispõe, entre outros luxos, de 15 quartos, várias salas, biblioteca, terraços cobertos virados para o jardim e uma piscina com espaço verde.
De referir que a viúva Patiño viveu nesta casa até à sua morte, em 2009, com quase 99 anos. Pouco depois da morte de Antenor Patiño, em 1982, Beatriz Patiño decidiu vender a restante quinta de 50 hectares ao Grupo Espírito Santo, dando origem ao condomínio de luxo Quinta Patiño.
Casa de Rendeiro na Quinta Patino arrestada pelo Tribunal, com outros bens
A casa de João Rendeiro, na Quinta Patino, vai ser arrestada, bem como dois apartamentos e ainda contas bancárias do fundador do Banco Privado Português (BPP). O arresto de bens, pelo Tribunal Criminal de Lisboa, acontece porque o ex-presidente do BPP não pagou a caução de sete milhões de euros imposta pela justiça.
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Nova promotora imobiliária investe 330 milhões em oito projetos
Chama-se Alecrim Real Estate (Alecrim RE) e é uma promotora imobiliária focada no setor residencial. Trata-se de uma nova empresa do universo Lince Capital, sociedade de capital de risco independente registada e regulamentada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que tem um plano de investimento global de 330 milhões de euros. Na calha – em pipeline – estão oito projetos em Portugal, em Lisboa, Cascais, Setúbal e Comporta. O primeiro chama-se Metrass e vai nascer no
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