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Barbie e Nintendo voltaram para ficar – aprender com as marcas que sabem reinventar-se
A marca apostou na diversidade Twitter @Barbie

Chegar, ver e vencer. Nem sempre é assim, mas no universo das marcas... é bom que seja. Têm de saber adaptar-se aos tempos e vontades, sob prejuízo de ficarem para trás – e a marca Barbie prova essa teoria. Criada nos anos 60, já passou por vários altos e baixos, mas soube reinventar-se, depois ser acusada de alimentar estereótipos de beleza. Caminhou para a inclusão e diversidade, anunciando recentemente, por exemplo, o lançamento de novas bonecas, todas diferentes: com pernas biónicas, vitiligo e até sem cabelo.

Mas há mais marcas a renascer das cinzas. A marca My Little Pony, dos anos 80, é outro exemplo, segundo a Marketeer. Ganhou um novo fôlego quando passou para a televisão, tendo fomentado inclusivamente a produção de um filme. A Nintendo também teve de saber agarrar a "febre" da PlayStation e Xbox, e correu atrás do prejuízo com o lançamento de novas consolas como Wii ou a Switch.

Quem também voltou a estar “na moda” é a Dr. Martens, e claro, as famosas Birkenstock. No universo da fotografia é impossível esquecer a Polaroid, que voltou a inspirar os amantes do analógico. O revivalismo é um dos aliados das marcas e vinga quem sabe sacar-lhe partido.

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