Comporta

O Pin Comporta acaba de sair do papel, tendo-se iniciando também, em simultâneo, a comercialização dos seus 138 apartamentos. Situado a escassos passos da praia, este projeto destaca-se pelas vistas deslumbrantes sobre o campo de golfe e sobre os pinhais.

Embora sejamos um país pequeno, são muitas as casas de luxo em Portugal.

Depois do investimento no Atlantic Club Comporta, um condomínio privado perto das praias do Carvalhal e do Pego, a empresa alemã Rockstone está a considerar investir mais de 250 milhões de euros em imobiliário em Portugal.A promotora acredita que o país está a passar por uma década de ouro no mercad

“O que estamos a ver é que há um comprador mais seletivo, que vem [para Portugal] por razões muito diferentes”. Quem o diz é Mark Harvey, que dirige o negócio residencial internacional da Knight Frank, parceira em Portugal da Quintela e Penalva. O especialista no mercado residencial de luxo – tem mais de 25 anos de experiência no setor em vários mercados internacionais – passou recentemente por Portugal e o idealista/news apanhou-o no aeroporto, já de regresso a casa. Em entrevista telefónica diz, por exemplo, que os cidadãos estrangeiros que fazem mira ao imobiliário nacional “estão à procura de propriedades realmente muito seletivas e especiais”.

Chama-se Casas do Sal e é um projeto imobiliário “inovador” que vai nascer na “região da denominada Comporta Inland”, sendo composto por 23 townhouses de design moderno e sofisticado, “projetadas para oferecer uma experiência residencial única e com a utilização de materiais nobres de design prático e estilizado”, refere em comunicado a HomeLovers. Este é, de resto, o seu terceiro empreendimento de desenvolvimento imobiliário no país, através da subsidiária HomeLovers Investment.

O Alentejo acaba de ganhar um novo aldeamento turístico, composto por 75 novas unidades de alojamento, no coração da vila da Comporta e apenas a 2 km da praia. Chama-se Pestana Comporta Village Residences e está agora concluído, após três anos de trabalhos de construção.

Chama-se SAMA e é um boutique resort que está a nascer entre a Comporta e Melides. Deverá estar concluído no verão de 2025, está inserido numa área com mais de 86.000 metros quadrados (m2) e a obra está a cargo da empresa FCC Construcción, sendo promovido pela TAN Investments. Terá 16 moradias de estilo árabe e os preços das propriedades variam entre 1,8 e 5,5 milhões de euros.

“A sustentabilidade é algo que hoje não é uma escolha, já não é uma opção, é uma obrigação. E, portanto, a construção em madeira, do ponto de vista da sustentabilidade, é claramente a melhor opção”. Quem o diz é José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, que decidiu apostar na construção industrializada de casas em madeira em 2021, com a Kõzõwood. As casas em madeira revelam-se, assim, uma “alternativa de habitação em todos os segmentos”, desde o luxo à classe média. É por isso que o responsável não tem dúvidas que “vai-se ver cada vez mais a construção em madeira a espalhar-se pelo país”, até porque “a quantidade de promotores que já estão a querer fazer casas em madeira é brutal”, diz em entrevista ao idealista/news.

Vai nascer na Comporta um novo empreendimento residencial de 16 villas numa propriedade com área de 86.500 metros quadrados (m2). As moradias do SAMA, nome do futuro condomínio privado, estarão implementadas em lotes individuais que podem chegar aos 11.400 m2 e terão áreas entre 237 m2 e 438 m2.