BPI: Isabel dos Santos e espanhóis do CaixaBank fecham acordo no prazo limite
Depois de uma larga e atribulada novela de negociações falhadas, os dois maiores acionistas do BPI chegaram este domingo finalmente a um acordo, que permite resolver o problema do banco português, liderado por Fernando Ulrich, em Angola. Ontem, 10 de abril, terminava exatamente o prazo estipulado pelo Banco Central Europeu (BCE) para um acordo entre as partes.
Montepio sob suspeita: negócio imobiliário pode levar MP a investigar compra do Finibanco
Com base em denúncias, o Ministério Público está a averiguar se houve burla qualificada e insolvência dolosa da Cityprofit, Investimentos Imobiliários e Turísticos, em Coimbra. Em causa estão suspeitas de "dissipação do património da Cityprofit, em benefício direto do Montepio" numa altura em que este banco comprava o Finibanco.
BPI fecha mais 25 balcões no próximo mês
O BPI vai fechar mais 25 agências a 30 de setembro, sete dos quais no Norte do país, sete no Centro, 10 no Sul e um na Região Autónoma da Madeira. Este encerramento de balcões do banco liderado por Fernando Ulrich faz parte de um processo em curso e que vai continuar. O objetivo é a redução de custos.
Radiografia do dia: Cenários de uma eventual fusão do BPI com o BCP ou com o Novo Banco
Depois da OPA do CaixaBank, o BPI tem também em cima da mesa uma proposta de fusão com o BCP. Em aberto está ainda a hipótese de comprar o Novo Banco. Nesta imagem podes ficar a conhecer os principais indicadores para cada um dos três cenários possíveis: o atual, o de uma eventual fusão do BPI com o BCP e o da compra do Novo Banco por parte do BPI.
Afinal qual é o futuro do BPI e do BCP?
O panorama do setor financeiro português mudou radicalmente nos últimos tempos. O BES desapareceu, surgiu o Novo Banco que está à venda e é cobiçado pelo BPI. E agora o BPI está em vias ou de ser comprado pelos espanhóis do La Caixa ou fusionado com o BCP. Afinal o que vai acontecer aos principais bancos portugueses?
Guia rápido para entenderes a OPA da La Caixa sobre o BPI
O Caixa Bank concretizou na passada terça-feira o que há muito se especulava que um dia iria acontecer. Os espanhóis, que já são donos de 44,1% do BPI, decidiram agora lançar uma OPA (oferta pública de aquisição) sobre a totalidade do capital do banco português, liderado por Fernando Ulrich. Mas porquê agora e com que objetivo? Encontra aqui as respostas a estas e outras perguntas.
Isabel dos Santos revê condições da OPA à PT SGPS após recusa da Oi
A Terra Peregrin, empresa a partir da qual a empresária angolana Isabel dos Santos lançou a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a PT SGPS – empresa que detém 39% do capital da Oi –, deixou cair as condições rejeitadas pela operadora brasileira. Mas apresentou, no entanto, contra-propostas.
Isabel dos Santos oferece 1,21 mil milhões em OPA sobre a PT SGPS
A Terra Peregrin, Participações SGPS, da empresária angolana Isabel dos Santos, lançou, domingo, uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Portugal Telecom (PT) SGPS para chegar à PT Portugal. A empresa oferece 1,35% por cada uma das 896.512.500 ações, o que totaliza cerca de 1,21 mil milhões de euros. Como consequência, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) suspendeu a negociação das ações da PT SGPS.
Rumores do dia
CMVM analisa compra de ações da Ángeles à ESS antes da OPA: A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar as compras feitas pelo grupo mexicano Ángeles e os seus administradores Olegario Vásquez Aldir e Olegario Vásquez Raña, que entre 18 de julho e 18 de agosto passaram a controlar 3,32% da Espírito Santo Saúde (ESS). Ou seja, o regulador financeiro está a avaliar se estas transações, feitas em vésperas do lançamento da OPA, configuram abuso de informação privilegiada. (Diário Económico)
Grupo mexicano lança OPA sobre Espírito Santo Saúde a 4,30 euros por ação
O grupo mexicano Ángeles lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) voluntária sobre a totalidade do capital da Espírito Santo Saúde (ESS), oferecendo 4,30 euros por ação, acima do valor de mercado. O preço representa um prémio de 9% face à cotação de fecho desta terça-feira e avalia o grupo em 410 milhões de euros.