
a intercement, do grupo camargo corrêa, “pretende manter a sede e o centro de decisão da cimpor em portugal, bem como a marca cimpor”, se a oferta pública de aquisição (opa) se concretizar. a garantia foi dada pelo presidente da intercement, josé édison barros franco, em comunicado. o responsável garantiu que mesmo após a cimpor ser comprada pela companhia brasileira continuará a ser "uma empresa portuguesa internacionalizada, com a sua sede e o centro de decisão em portugal”
sublinhe-se que os principais accionistas da cimpor são a camargo corrêa (32,9%), a votorantim (21,2%) e o empresário manuel fino (10,7%), sendo que a cimenteira tem ainda capitais da caixa geral de depósitos (9,6%) e do fundo de pensões do bcp (10%), que já anunciaram a disponibilidade para vender as suas participações na cimenteira portuguesa
também em comunicado, a intercement confirmou que a cimenteira nacional será desmantelada no âmbito da opa de que foi alvo. nesse sentido, a empresa brasileira vai propor que a cimpor integre os activos e operações de cimento, betão e agregados do grupo camargo corrêa na américa do sul e em angola. em contrapartida, retira da cimpor os activos que esta tem na china, espanha (com excepção da cimpor inversiones e da cimpor sagesta), índia, marrocos, tunísia, turquia e peru e entrega-os à votorantim, em troca das acções que esta tem na cimpor
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