
a intercement, controlada pelo grupo brasileiro camargo corrêa, rejeitou a proposta de fusão apresentada pela administração da cimpor, por considerar que põe em causa o futuro da cimenteira e não assegura a saída da votorantim, o segundo maior accionista – e também brasileiro. segundo o público, a camargo não concorda também com a exigência do pagamento de um dividendo extra, de até um euro, considerando que “descapitaliza” a cimpor
em causa está uma proposta de fusão apresentada pela cimenteira nacional, que sugeriu a concentração entre a cimpor e o grupo brasileiro como alternativa à oferta pública de aquisição (opa) lançada pela camargo corrêa. de acordo com o público, que se apoia num comunicado divulgado pela intercement, o convite a uma fusão seria concretizado sem venda de activos e mediante o pagamento de um dividendo extra de até um euro. uma solução que “cria mais valor para os actuais accionistas” da cimpor, aponta a empresa brasileira, salientando que se trata de uma proposta “intempestiva, irrealista e despropositada, porque não atende aos vários interesses em jogo na cimpor já manifestados publicamente”, pelo que “é inaceitável para a própria cimpor e para o seu futuro”
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