Couro Residences

Condomínio em Guimarães atrai compradores dos quatro cantos do mundo

O novo empreendimento da zona de Couros, uma extensão do centro histórico de Guimarães, e que está quase a ser inaugurado, atrai cada vez mais clientes, tanto nacionais como internacionais, de países como EUA, Brasil ou Qatar. O Couros Residences é composto por 47 apartamentos, de tipologias desde T1 a T4, e seis frações comerciais. Neste momento, apenas estão ainda disponíveis algumas unidades T2 e T3, com áreas compreendidas entre 114 e 322 metros quadrados (m2), e com preços a começarem nos 275.000 euros, e uma loja no valor de 130.000 euros.

Edifício de luxo ao estilo Belle-Epoque renasce com oito apartamentos

Numa das zonas mais nobres do coração de Lisboa nasce o Rodrigo da Fonseca Prime Residences, um projeto residencial de luxo, composto por oito espaçosos apartamentos de luxo. Este empreendimento resulta de longos meses de reabilitação de um edifício do início do século XX, com características ao estilo Belle-Epoque. O projeto de reabilitação ficou a cargo do gabinete AT 93 – Atelier de Arquitectura e Engenharia, respeitando da melhor forma o passado e reinventando o interior dos apartamentos através de um projeto contemporâneo com traços intemporais, caracterizado pela beleza clássica daquele edifício histórico.

Morar em torres residenciais? Exemplos de como é no resto do mundo

Devia apostar-se mais em Portugal na construção em altura e/ou vertical, nas chamadas torres residenciais? Será este um dos caminhos a seguir tendo em vista o desejado aumento da oferta de casas no mercado, dando assim resposta à crise na habitação? Que países são bons e maus exemplos deste tipo de desenvolvimento urbanístico? “Essa discussão tem quase um século, quando o movimento moderno fez emergir o debate das cidades verticais num contexto da cidade industrial do século XX”, começa por explicar ao idealista/news Avelino Oliveira, presidente da Ordem dos Arquitetos (OA). 

Construir em altura para “fintar” a crise na habitação: sim ou não?

Os preços das casas em Portugal continuam altos e os valores das rendas mantêm-se elevados. O Governo deu luz verde ao simplex dos licenciamentos, de forma a aumentar a oferta de casas no mercado, mas são muitas as dúvidas que se levantam sobre os efeitos práticos das medidas anunciadas – e que integram o programa Mais Habitação. Será que a aposta na construção em altura é uma boa solução para fazer face à crise na habitação na qual se encontra o país? E em termos de custos de construção e de sustentabilidade e eficiência energética, será viável? O idealista/news foi à procura de respostas. 

Ocean Seven: o requinte de viver com vista para o mar no Estoril

Sob um conceito moderno e de arquitetura contemporânea, está a nascer em São Pedro do Estoril o Ocean Seven. Trata-se de um projeto residencial de luxo composto por sete moradias, cinco de tipologia T3 e duas de tipologia T4. Destacando-se pelo seu design, com assinatura do conceituado arquiteto Miguel Arruda, estas exclusivas moradias deverão estar concluídas em 2025 e os preços de comercialização variam entre 2,3 milhões e 4,2 milhões de euros. Todas as unidades têm vista mar e as áreas privativas começam nos 199 metros quadrados (m2) e chegam aos 380 m2.
Casas novas em Lisboa no Prata Riverside Village

VIC quer construir mais 282 casas no Prata Riverside Village

O Prata Riverside Village, empreendimento residencial que está a nascer em Marvila, Lisboa, junto ao rio Tejo – está a atrair investidores e/ou compradores e muitos são portugueses –, pode vir a ter, no total, 781 casas, mais 282 que o previsto inicialmente (499). O objetivo da VIC Properties, promotora imobiliária que está a desenvolver o projeto, que deverá estar totalmente concluído até 2026, é aumentar a oferta de habitação, optando por casas com menores áreas. 

"Portugal é uma mina e é pena que os portugueses não se saibam vender"

Sylvie Santos nasceu em França e é filha de pais portugueses. Mudou-se para Portugal há sete anos para trabalhar numa mediadora imobiliária e é atualmente diretora do desenvolvimento territorial do grupo francês REALITES em Portugal. O grupo está sediado em Nantes desde 2003, tendo-se expandido para Marrocos, Senegal e, no final de 2022, Portugal. “Temos uma mina aqui”, diz em entrevista ao idealista/news, lamentando que os portugueses não se saibam “vender no mundo”. “Temos energias renováveis, indústria têxtil, calçado, gastronomia, clima, segurança… temos tudo”, acrescenta, sublinhando que quem “esteve no estrangeiro sabe dar valor ao país”.