construção: crédito malparado baixava se estado pagasse as dívidas
o presidente da a associação de empresas de construção, obras públicas e serviços (aecops), ricardo gomes, considerou que os mais de 3.000 milhões de euros que o sector tem em crédito malparado podia ser reduzido para metade se o estado pagasse os 1.400 milhões de euros de dívida em atraso.