A conclusão em junho do programa de ajustamento não se traduzirá em total soberania, como alguns membros do Governo têm sugerido. O pós Troika será antes marcado por alta vigilância e o país será visado por missões técnicas da parte dos credores oficiais com a diferença de que em vez de serem trimestrais, serão semestrais.
Maria Luís Albuquerque disse que o Governo tem em conta as posições de Cavaco Silva, mas adiantou que está analisar a saída do programa de ajustamento: “Aquilo que temos estado a fazer é a avaliar a situação, a analisar e a compreender em detalhe tudo o que possa envolver um programa apoiado ou uma linha de crédito cautelar a seguir à saída do programa ou uma saída a mercado sem esse apoio”.
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