
vão desaparecer 88.500 postos de trabalho este ano
a crise e as constantes medidas de austeridade estão a deixar muitas marcas na economia portuguesa, nomeadamente no desemprego.

entre janeiro e agosto duas mil construtoras abriram falência
cerca de duas mil empresas ligadas ao sector da construção entraram em falência desde janeiro deste ano, revelou esta quarta-feira a fepicop - federação portuguesa da indústria da construção e obras públicasde acordo com a agência lusa, a análise ao sector da construção assinala que o peso do mesmo
empresas que depeçam também podem exigir mais tempo de trabalho
apesar de o governo ter dito que a utilização da meia hora não se aplicava a empresas em que houvesse destruição líquida de emprego, a verdade é que a proposta que chegou ontem ao parlamento só refere a situação de despedimento colectivo ou extinção de posto; não fala em rescisões por acordo (como f