Os Açores preparam-se para receber um projeto turístico inovador que promete redefinir o conceito de luxo, bem-estar e ligação à natureza. O Villa Dhälm, que irá nascer na deslumbrante Ilha de São Miguel, funcionará como um refúgio exclusivo, onde a sofisticação e a sustentabilidade se unem para criar uma experiência memorável.
Com um conceito diferenciador, este novo empreendimento terá elemento icónico que, por si só, promete atrair visitantes de todo o mundo: a maior escultura de ananás de Portugal, que terá no seu interior um jacuzzi. Esta peça singular não só prestará homenagem ao fruto emblemático de São Miguel, como também se tornará num dos locais mais instagramáveis do arquipélago.
Uma experiência sensorial e sustentável
Para além do exótico jacuzzi, o Villa Dhälm pretende oferecer uma abordagem única ao turismo de luxo. Inspiradas na origem vulcânica da ilha, todas as casas do empreendimento contarão com banheiras concebidas para replicar as cores e luzes de um vulcão ativo, proporcionando uma experiência imersiva e sensorial, tal como explicam ao idealista/news os responsáveis do projeto, Daniela Cunha e Márcio Freitas.
A sustentabilidade é um dos pilares centrais do projeto. Para minimizar o impacto ambiental e valorizar os recursos naturais da região, será utilizada madeira de Cryptomeria dos Açores na construção das unidades habitacionais. O Villa Dhälm irá ainda incorporar um sistema de reaproveitamento de águas pluviais, vidros duplos com corte térmico e painéis solares, garantindo conforto e eficiência energética.
Um projeto de identidade própria
O nome "Dhälm" carrega um significado profundo: é a junção das iniciais de Daniela e Márcio, combinadas com "alm", que representa a alma e dedicação colocadas na concretização deste sonho.
Situado na freguesia das Feteiras, a apenas 10 minutos do Aeroporto de São Miguel, o Villa Dhälm já recebeu a aprovação do Turismo dos Açores como apartamentos turísticos de 4 estrelas e encontra-se na fase final de licenciamento, com previsão de início das obras entre maio e junho.
A duração estimada dos trabalhos é de 13 meses, permitindo que o projeto esteja concluído no final do verão do próximo ano.
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