
O quanto as pessoas ganham varia muito, dependendo da atividade económica a que se dedicam – e também do país em quem vivem. Em 2018, o setor da "Informação e Comunicação" era o setor que pagava mais em doze dos 27 Estados-Membros da UE e o segundo em outros quatro, segundo dados do Eurostat.
Os ganhos médios mensais brutos também foram elevados nas “Atividades financeiras e de seguros'. Embora fosse o setor mais bem pago em “apenas” quatro Estados-Membros (França, Hungria, Malta e Suécia), ficou em segundo lugar em dezasseis e em terceiro em seis Estados-Membros, revela o gabinete de estatísticas europeu. Outro setor com ganhos elevados foi o “Fornecimento de eletricidade, gás, e ar condicionado”, o que melhor pagou em seis Estados-Membros e o segundo mais elevado em outros dois.
No extremo oposto da classificação, as “Atividades de alojamento e alimentação”, foram identificadas como o setor com salários mais baixos em todos os Estados-Membros, exceto Grécia, Malta e Eslovénia (o segundo mais baixo) e a Croácia (o terceiro mais baixo). Os “Serviços administrativos e de apoio” classificaram-se como o segundo nível mais baixo na maioria dos Estados-Membros (12 dos 27) e o mais baixo no geral em três países (Grécia, Croácia e Eslovénia). “Educação” foi a atividade económica mais bem paga no Luxemburgo e a segunda melhor no Chipre em 2018.
Os ganhos na “Construção” estão “a meio” da tabela na maioria dos Estados-Membros, sendo o sexto setor mais bem pago na Polónia e o sétimo na Estónia, Letónia, Países Baixos e Suécia. Em contraste, era o setor que pagava menos em Malta em 2018, e também estava entre os mais baixos na Croácia e na Roménia (o segundo mais baixo), bem como na Hungria, em Portugal e na Eslovénia (o terceiro mais baixo).
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