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Rumores do dia

Venda dos 11% da REN pode render 155 milhões de euros: A venda dos 11% que o Estado ainda detém na REN, pode render 155,1 milhões de euros, estima o Governo e a empresa. A operação arrancou esta segunda-feira e termina a 12 de junho, e será composta por uma normal venda ao público em geral e ainda aos trabalhadores e por uma outra venda direta a investidores institucionais."Caso as ações venham a ser integralmente alienadas, estima-se que o montante total da oferta seja de 155,1 milhões de euros, apurado assumindo a cotação do dia 28 de maio de 2014 (ou seja, 2,641 euros por ação) e o desconto de 5% para as ações a alienar a trabalhadores da REN", pode ler-se no prospeto da operação divulgado no site da CMVM e da REN, sábado, 30 de maio. (Dinheiro Vivo)

Autoeuropa já negoceia com fornecedores peças para dois novos modelos: O diretor-geral disse que iria revelar em junho qual seriam os próximos modelos a serem produzidos em Palmela, nos próximos anos.Após alguns anos a oscilar entre a deslocalização e a previsão de novos investimentos, a Volkswagen (VW) Autoeuropa anunciou que a casa-mãe vai investir 677 milhões na fábrica portuguesa e prepará-la para receber qualquer modelo do grupo. Com a certeza de que a unidade de Palmela faz parte dos planos do grupo alemão, o diretor-geral da Autoeuropa, António de Melo Pires, assumiu que até junho iria revelar qual o novo modelo ou modelos a produzir no futuro. Segundo fontes ligadas à fábrica, a VW Autoeuropa deverá receber mais do um modelo e já está a pedir cotações (preços) das peças aos fornecedores de componentes para automóveis (Diário Económico)

Depois do chumbo do TC, a última transferência financeira está em risco: “Esqueça a última tranche, ela não vem”. Foi assim que uma fonte próxima de Passos Coelho disse esta segunda-feira ao Observador que a última avaliação do memorando português vai ficar suspensa. Podem significar, no limite, 2,6 mil milhões de euros – 1,7 vindos da União Europeia, mais 900 milhões de euros do FMI. Depois da última decisão do Tribunal Constitucional, e depois de passarem “três dias fechados nos gabinetes a ler e a reler o acórdão”, os membros do núcleo duro do Executivo e da maioria decidiram parar e não fechar já o plano b. Mesmo que isso signifique não o entregar ao FMI a tempo da reunião da administração do Fundo, em que era suposto ser fechado o memorando português. (Observador)

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