O ano de 2013 foi de crescimento para o grupo Vila Galé, sendo que pela primeira vez o negócio do Brasil superou o de Portugal – apenas foi prejudicado pela valorização do real. No ano passado, a cadeia hoteleira registou uma faturação de 200 milhões de reais (62,6 milhões de euros) do outro lado do Atlântico, face aos 63,5 milhões verificados em Portugal.
De acordo com o Jornal de Negócios, com o câmbio, as receitas do Brasil foram abaixo do registado em Portugal. Mas sem esse impacto o negócio gerado no país foi superior. “O Brasil cresceu 16% e fomos penalizados pelo real, que está a 3,1 [euros por real]”, referiu Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo Vila Galé. “Em Portugal, invertemos a queda que vinha a acontecer desde 2007, mas estamos longe dos melhores ano”, acrescentou.
Nos 18 hotéis existentes em Portugal, o grupo Vila Galé registou uma receita de 63,5 milhões de euros, mais 5% que em 2012. “Registámos crescimento nos mercados do Reino Unido, Irlanda, Alemanha e França”, adiantou Gonçalo Rebelo de Almeida, salientando que só houve decréscimo nos mercados espanhol e italiano.
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A Porta da Frente Christie's tem uma nova área de negócio. A nova aposta da mediadora imobiliária é dedicada ao 'Property Development', de modo a apoiar promotores e investidores a identificar, adquirir e desenvolver terrenos e edifícios para reabilitação.
Alemã STIHL investe 10 milhões em novas instalações em Sintra
Sintra acaba de receber as novas instalações da STIHL Portugal. Trata-se de um edifício de 2.300 metros quadrados (m2), num terreno de 17.200 m2, onde está instalado um dos maiores centros de formação da marca na Europa, com capacidade para treinar mais de 500 profissionais por ano.
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Os primeiros seis meses de 2025 revelaram bons indicadores para a Hipoges, que conseguiu vender quase 10 mil ativos imobiliários em Portugal e Espanha, consolidando a sua atividade como player de referência no setor, segundo refere em comunicado.
Obras nas instalações do Parlamento Europeu e da CE com mão portuguesa
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O grupo Vipa, liderado por Pedro Paixão, assegurou a compra do principal ativo imobiliário da construtora madeirense Multimade, que faliu em 2023 deixando cerca de 100 trabalhadores no desemprego. A aquisição, concluída no passado dia 10 de setembro, representa um investimento de 600 mil euros e poderá transformar um espaço abandonado em polo estratégico para a economia regional.
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