
o ministro das finanças, teixeira dos santos afirma que os cortes na função pública são para continuar em 2012 e 2013 mas josé sócrates garante que haverá “uma nova negociação” com os sindicatos em 2012, deixando para mais tarde esta decisão
o primeiro-ministro contaria assim pela segunda vez o responsável pela pasta das finanças que afirma categóricamente que a proposta de redução dos salários, em média de 5%, “é para manter a partir de 2011”
a esta dúvida soma-se a do chumbo ou não do orçamento por parte do psd, que apesar de ter moderado o discurso ainda não assumiu nenhuma posição definitiva, continuando a atacar o governo pelas medidas de austeridade anunciadas e insistindo para que o aumento da carga fiscal seja revisto
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