Coligação PSD/CDS vence eleições mas perde maioria. E agora, quais são os passos que se seguem?

Coligação PSD/CDS vence eleições mas perde maioria. E agora, quais são os passos que se seguem?

A coligação Portugal à Frente (PSD/CDS) venceu as eleições Legislativas realizadas este domingo com 38,6% dos votos, mas perdeu a maioria absoluta conseguida em 2011. O PS teve 32,4%, o BE 10,2%, a CDU 8,3% e o Partido das Pessoas, Animais e Natureza 1,4%, tendo-se registado a maior abstenção de sempre (43,3%). E agora, quais são os passos a dar pelo Governo liderado por Pedro Passos Coelho?
Passos Coelho diz que há “menos nuvens negras” no país e que o futuro está em aberto

Passos Coelho diz que há “menos nuvens negras” no país e que o futuro está em aberto

Pedro Passos Coelho disse ontem, na sua mensagem de Natal, que “este será o primeiro Natal desde há muitos anos em que os portugueses não terão a acumulação de nuvens negras no seu horizonte”. “Será o primeiro Natal desde há muitos anos em que temos o futuro aberto diante de nós. Houve muita coisa que mudou (...) e finalmente começamos a colher os frutos dessas transformações”, referiu.
Passos Coelho admite reduzir a carga fiscal

Passos Coelho admite reduzir a carga fiscal

O primeiro-ministro rejeitou a existência de “sinais de rutura” na coligação PSD/CDS e admitiu a possibilidade de uma eventual descida de impostos no próximo ano caso não seja posta em causa a meta do défice.
Rumores do dia

Rumores do dia

Empresários querem que Passos corte nas rendas da EDP: 18 empresários portugueses enviaram a Pedro Passos Coelho uma carta na qual pedem que o Governo corte nas rendas da EDP. Com Mira Amaral e Henrique Neto à cabeça, esta missiva - datada de 21 de maio - avisa que os cortes feitos na energia não chegam para travar o défice e baixar preços. De acordo com o documento, as últimas medidas não são mais do que manobras de diversão para poupar a EDP e as eólicas. (Rádio Renascença)
Rumores do dia

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Desemprego continuará alto no pós-Troika: Apesar da ligeira retoma económica vivida em Portugal, as taxas de desemprego continuarão altas, devido, sobretudo, ao desemprego estrutural, já que a maioria dos desempregados não tem as qualificações necessárias aos novos empregos que se estão a criar. No pós-Troika, 90% do desemprego é para ficar, escrever o Jornal de Negócios, referindo que em 2014 haverá mais 103 mil pessoas classificadas como desempregados estruturais que em 2010. (Jornal de Negócios)
Portugal avança com "saída limpa", mas não se livra da austeridade

Portugal avança com "saída limpa", mas não se livra da austeridade

Portugal vai sair do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) sem um programa cautelar. A decisão foi anunciada este domingo pelo primeiro-ministro. Pedro Passos Coelho, numa comunicação ao País, na presença de todos os membros do Governo. Mas apesar da saída limpa, Portugal não se vai livrar da austeridade, nem da vigilância da troika.
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Economia terá crescido 2,2% no primeiro trimestre: A economia portuguesa terá crescido 2,2% em termos homólogos no primeiro trimestre do ano. A estimativa é do gabinete de estudos económicos da Universidade Católica (NECEP) e aponta para um crescimento de 0,2% face ai último trimestre de 2013. Segundo o NECEP, a “economia portuguesa ainda não regressou à normalidade”, restando recuperar cerca de 2% dos 7% perdidos desde 2010. (Dinheiro Vivo)
Rumores do dia

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Passos Coelho admite “desonerar salários e pensões” em 2016: O primeiro-ministro admitiu “desonerar salários e pensões em 2016” e deixou claro que no Orçamento do Estado para 2015 não haverá ainda alívio da carga fiscal ou salários e pensões a níveis de 2010. Em entrevista à SIC, Passos Coelho não avançou qual será a medida que irá substituir no próximo ano a CES, mas garantiu que “terá de continuar a existir redução da pensão”, ainda que o corte “nunca será tão grande como é hoje”. (Diário Económico)
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Empresário angolano quer comprar quadros de Miró ao Estado: Passos Coelho tem em cima da mesa uma solução para evitar a venda das 85 obras Miró, na posse do Estado. Rui Costa Reis, empresário angolano de origem portuguesa, apresentou uma proposta ao Governo para aquisição das obras do artista catalão que ronda os 44 milhões de euros. E impôs como condição para a realização do negócio a manutenção da coleção em Portugal. O Porto é a cidade escolhida para a exposição das obras durante 50 anos. (Diário Económico)
Rumores

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PSD diz que não haverá mais cortes além da tabela salarial única: A troca de acusações entre PS e PSD está cada vez mais acesa.
Merkel “apoiará qualquer decisão” do Governo sobre a saída da Troika

Merkel “apoiará qualquer decisão” do Governo sobre a saída da Troika

A reunião entre Pedro Passos Coelho e Angela Merkl correu bem. O primeiro-ministro chegou a Berlim, para se reunir com a chanceler alemã, sem o apoio de José António Seguro, mas abandonou a capital alemã com a certeza de que a Alemanha apoiará o Governo, independentemente da decisão que for tomada sobre a saída da Troika.
“Divergências insanáveis” afastam entendimento entre PS e Governo

“Divergências insanáveis” afastam entendimento entre PS e Governo

São “divergências insanáveis” sobre a estratégia para equilibrar as contas públicas que separam o secretário-geral do PS, António José Seguro, e o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Os dois líderes estiveram reunidos durante três horas mas não chegaram a um acordo sobre o pós-Troika.
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Saída de Portugal do programa de assistência discutida em abril: O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, disse que a saída de Portugal do programa de assistência vai começar a ser discutida pelos ministros europeus na reunião informal marcada para abril, que decorrerá em Atenas, Grécia.
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Passos admite recessão mais fraca para 2013: O primeiro-ministro acredita que a recessão económica do ano passado deverá ser ainda mais fraca do que o previsto em outubro.
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Polícias ameaçam com nova manifestação: Os cortes detetados esta quinta-feira nos recibos dos vencimentos a pagar este mês estão a revoltar os polícias. “Em média cada um vai receber menos 200 euros, num salário de mil.