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o governo cortou cerca de 11,5 mil milhões de euros nos novos compromissos com concessões de obras públicas. segundo um estudo do BPI, apresentado ontem pelo presidente do grupo, fernando ulrich, na assembleia da república, o plano de redução da dívida e do défice terá tido efeitos significativos na assumpção de novos compromissos: entre janeiro, data do primeiro estudo do bpi, e outubro de 2010, o corte já vai em 42%, tendo o valor em novas concessões caído de 27,5 mil milhões de euros para cerca de 16 mil milhões, cita o i online

no entanto, o bolo total de custos adicionais assumidos já vai em 58,4 mil milhões: as concessões valem 27%, os compromissos do sector empresarial valem mais de metade do bolo

segundo o i online, os maiores contributos para o aperto com concessões vêm das estradas (menos 8,7 mil milhões relativos à suspensão de cinco projectos e à introdução de portagens em sete SCUT) e os menos 7,4 mil milhões de euros resultantes do adiamento da linha de tgv lisboa-poceirão, anulação da auto-estrada do centro e adjudicação poceirão-caia e pinhal interior

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