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indústria das tintas resiste à crise imobiliária

o sector das tintas resiste à crise do imobiliário e os principais fabricantes (cin, robbialac, barbot e dyrup) crescem as vendas. as exportações, impulsionadas pelas tintas industriais sobem 25%, diz o jornal expresso

em 2009, o negócio das tintas em portugal caiu perto de 10%, ainda assim menos que em espanha onde o sector registou uma quebra de 15%. mas este ano as vendas voltam a crescer. a expectativa da indústria aponta para uma recuperação do mercado doméstico de, pelo menos, 4%, impulsionada pelo segmento da reabilitação

segundo o expresso, a rede comercial e os pontos de venda ganharam uma importância acrescida. as marcas tornaram-se mais apelativas e evoluíram no serviço e assistência que oferecem ao cliente final. no segmento dos novos produtos, apostam, por exemplo nos revestimentos térmicos. a aliança entre tintas e placas de esferovite consegue reduzir até 20% o consumo energético, diz o jornal

a indústria, tal como as construtoras, também se aventuraram além fronteiras mas as exportações de tintas decorativas são residuais, rondando os 30 milhões de euros (menos de 10% do mercado doméstico)
ainda assim, as vendas para países emergentes estão a crescer, sobretudo de tintas industriais, e as exportações registam um crescimento de 25%, prevendo-se que fechem  o ano nos 120 milhões. a unidade de palmela da dinamarquesa Hempel (tintas marítimas) é quem mais exporta
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1 Dezembro 2010, 15:35

ora, uma boa noticia, como o nosso portugues é "traiçoeiro", ainda bem que alguem está nas tintas....

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