o tribunal de contas quer ter poderes maiores para proceder a uma fiscalização prévia das obras públicas, de modo a controlar as regras anti-sísmicas. segundo o diário económico (de), o que está em causa é o incumprimento das leis e o fraco controlo exercido por parte das entidades fiscalizadoras, como câmaras municipais e administração central
de acordo com joão azevedo, professor de engenharia civil do instituto superior técnico, em lisboa, o principal problema das estruturas que são construídas hoje "não reside na regulamentação e no conhecimento, e sim se a regulamentação é cumprida". citado pelo de, o especialista frisou que "a única certificação que existe na construção é a energética e a assinatura do engenheiro". "não há controlo de qualidade, a nível geral", acrescentou
sublinhe-se que o sismo e tsunami que ocorreram recentemente no japão já fizeram cerca de dez mil mortos. os custos poderão ultrapassar os 200 mil milhões de euros, sem contar com o impacto na actividade das empresas e as consequências do acidente nuclear de fukushima
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