
risco da frança sobe para nível recorde: o preço de segurar um eventual incumprimento do estado francês subiu ontem para o valor mais elevado desde a criação do euro. de acordo com dados da bloomberg, o preço de um 'credit-default swap' sobre obrigações francesas a cinco anos subiu 16,8 pontos até aos 161,67 mil euros, um nível recorde, o que quer dizer que por cada 10 milhões de euros aplicados em dívida francesa, os investidores têm de pagar uma espécie de seguro anual de mais de 161 mil euros (diário económico)
bce tem de esmagar juros a zero, diz roubini: o economista que melhor antecipou as consequências do colapso do "subprime" norte-americano, nouriel roubini, diz que evitar uma nova recessão mundial é já provavelmente uma "missão impossível". num artigo publicado ontem no financial times, o especialista refere que, no caso da zona euro, o banco central europeu subiu juros e travou o seu programa de compras de obrigações soberanas cedo demais. na opinião do especialista, a instituição deve, portanto, não apenas travar o ciclo de subidas dos juros, mas "reduzir as taxas a zero" e, simultaneamente, fazer "compras em larga escala de dívida pública", em especial de itália e de espanha (jornal de negócios)
moody's explica manutenção de "nota alta" para os eua: a agência moody's explicou as razões pelas quais mantém a nota máxima aos estados unidos, o triplo a, invocando a dimensão da sua economia, o estatuto do dólar, a dívida possível de gerir e o debate político. "mesmo se as perspectivas económicas de curto prazo mostrem uma certa fraqueza, pensamos que o longo prazo continua favorável em relação a muitas outras economias desenvolvidas, o que oferece solidez às finanças públicas", afirmou a agência de notação financeira, em comunicado (diário de notícias)
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