
Portugal, nos países desenvolvidos, está entre aqueles que apresentam menor obesidade e menor consumo de “fastfood”, revela um estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que estuda a obesidade, hábitos de consumo e a liberalização comercial de bens alimentares.
De acordo com o Jornal Público, este é o primeiro estudo que investiga o papel da liberalização dos mercados no consumo de comida rápida (fastfood) e no aumento do índice de massa corporal (IMC), incluindo pela primeira vez o número de transações da chamada fastfood.
"Portugal encontra-se entre os países com menores níveis de consumo de comida rápida e com menor IMC", diz o estudo da OMS, que toma por referência dados de 2008, para os diferentes países, altura em que Portugal apresentou o segundo menor número de "transações 'per capita', entre os países seleccionados neste estudo", segundo o professor Roberto De Vogli, da Universidade da Califórnia (UC Davis), principal autor do relatório.
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