A opção de saída do atual programa de intervenção através de um plano cautelar implicará a aplicação de condições “gravosas”, mais do que no caso de uma saída à irlandesa (sem cautelar), concordaram esta terça-feira elementos da Troika numa reunião com deputados, em Lisboa.
Segundo o site económico Dinheiro Vivo, esta hipótese de um plano cautelar implica que o país fique coberto por uma linha de crédito da Europa (um seguro) durante um ano ou mais, depois da saída do atual programa de intervenção.
No encontro entre a Troika e os deputados, o PSD disse ser a favor do cautelar, mas desde que as condições fossem mais leves do que as que chegaram a ser propostas à Irlanda. Miguel Frasquilho frisou, no entanto, que nenhuma decisão está ainda tomada quanto às opções de saída.
Os chefes da missão tornaram a dizer que a decisão cabe ao Governo.
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