O Porto vai ter quatro novas áreas de reabilitação urbana, que permitirão o alargamento dos incentivos fiscais a 25% do território da cidade. Além do centro histórico, vão em breve beneficiar de IVA a 6% e redução ou isenção de IMI ou IMT as obras de restauro realizadas nas zonas dos Aliados, Bonfim, Cedofeita e Miragaia.
A Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) vai agora apostar em "operações menores, mas contagiantes", noticia o Jornal de Notícias. A implementação das novas zonas trará vantagens fiscais e incentivos à recuperação do edificado.
Desde logo, há uma redução do IVA de 23% para 6% e a diminuição ou isenção de taxas como o IMI ou o IMT. Por outro lado, haverá incentivos aos senhorios e pequenos proprietários, com instrumentos financeiros e linhas europeias de crédito bonificado do tipo Jessica (que até agora só serviam os grandes empreendimentos) e, ainda, apoios ao arrendamento.
"As quatro ARU estão praticamente definidas para serem aprovadas pela Câmara do Porto", revelou o presidente da administração da Porto Vivo, SRU, Álvaro Santos, citado pelo JN. "Depois de dez anos de Porto Vivo, o Centro Histórico já está com uma dinâmica de reabilitação natural", considera. Por isso, "é altura de avançar para outras zonas da cidade". As grandes apostas passam agora a ser as zonas adjacentes ao centro histórico.
Reabilitação: quase metade das casas de Lisboa e Porto precisa de obras
O parque imobiliário do país está muito degradado: a nível nacional, 27% das habitações precisam de obras e, em Lisboa e no Porto a taxa é de 43%. No total, há 918 mil edifícios em Portugal a necessitar de reparações e mais de um terço destes está em mau estado. Estas são as conclusões de um estudo da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEUP).
Porto: turismo estimula reabilitação no centro histórico
Nos primeiros três meses deste ano, cerca de metade dos fogos licenciados para reabilitação no município do Porto são integrados em projetos de alojamento coletivo, normalmente destinados ao setor turístico, como por exemplo os hostels. Neste período foram licenciados para reabilitação sete empreendimentos deste tipo, que incluíam 28 fogos, todos localizados no coração da zona histórica da cidade.
Construir uma casa na praia: quanto custa e o que é preciso saber?
Portugal tem uma costa deslumbrante — e viver junto ao mar é um sonho para muitas pessoas. Mas quanto custa construir uma casa na praia? E o que é realmente necessário para transformar esse sonho em realidade?
Uma casa de design no Quebec com vistas incríveis sobre o lago
Esta quinta-feira viajamos até ao Canadá para conhecer uma casa de sonho, com uma arquitetura única que, além do design estético, foi pensada a nível funcional para dar resposta aos desafios da sua localização. O ruído dos automóveis pode ser bastante incómodo no interior de uma habitação se não existir um bom isolamento de janelas e paredes. Até o próprio design da casa pode influenciar para que o tráfego diário se oiça em maior ou menor número de decibéis.
Apoio à renda pago com retroativos em setembro a 129 mil famílias
Mais de 129.600 inquilinos vão receber o pagamento do apoio extraordinário à renda, com retroativos a janeiro, e 58.659 vão ter o pagamento suspenso devido a incongruências. Segundo o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), os dados referentes ao apuramento de 2025 indicam que em setembro serão pagos apoios a 129.642 locatários, com retroativos a janeiro”, avançou o Ministério das Infraestruturas e Habitação, à Lusa.
CML converte prédio municipal em Arroios em arrendamento acessível
O edifício municipal da Rua Marques da Silva, em Arroios, que foi palco de uma ocupação por ativistas em 2017, será alvo de obras de reabilitação e vai integrar a bolsa de habitação de renda acessível da Câmara de Lisboa. A autarquia prevê que os primeiros inquilinos entrem em 2028, após a criação de seis apartamentos totalmente reabilitados. O prédio encontra-se desocupado desde 2015 e é um dos 42 imóveis municipais identificados pela Carta Municipal de Habitação de Lisboa.
Número de imóveis vendidos em leilão cai a pique mas preços disparam
O mercado dos leilões judiciais está a perder volume, mas a ganhar valor. Nos últimos cinco anos, o número de imóveis vendidos através da plataforma e-Leilões caiu para metade, acompanhando a redução do incumprimento no crédito à habitação. Ao mesmo tempo, o preço médio disparou, refletindo a escalada dos preços do setor imobiliário. Em 2019 foram leiloados cerca de dez mil imóveis. Em 2024, esse número não passou dos cinco mil. No entanto, o valor médio das transações sub
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