Casas de função, terrenos e imóveis das antigas sedes regionais, alguns deles que são verdadeiros casarões em Braga ou , fazem parte da carteira de ativos que a Estradas de Portugal vai pôr à venda este ano. A empresa liderada por António Ramalho pretende conseguir um encaixe superior a três milhões de euros.
A empresa, que recentemente se fundiu com a Refer, continua este ano a sua aposta na libertação de imóveis para o mercado imobiliário, noticia o Correio da Manhã.
Depois da vendas de meia centena de imóveis em 2014, que renderam 1,8 milhões de euros, a Estradas de Portugal prepara-se este ano para pôr à venda vários edifícios das antigas sedes dos serviços regionais, com o objetivo de duplicar o valor conseguido com a alienação de património, segundo o diário.
Os interessados poderão comprar através de leilão ou por negociação, mediante carta de intenções apresentada na empresa.
Estradas de Portugal arrenda sede após tentativa falhada de a vender
A Estradas de Portugal (EP) está a tentar vender a sua sede (dois edifícios localizados ao lado das portagens da Ponte 25 de abril, em Lisboa) desde 2008, mas, seis anos depois, ainda não conseguiu fechar negócio. A estratégia passa, agora, pelo arrendamento. “Estamos a pensar concentrar tudo num dos edifícios e colocar o outro para arrendar”, disse o presidente da EP.
EP e Refer têm cerca de 150 ativos para vender por 33 milhões de euros
A venda de imóveis da Estradas de Portugal (EP) e da Refer é vista como uma das áreas que mais poupanças vai gerar com a fusão das duas empresas. Mas, no ano em que a nova Infra-Estruturas de Portugal ganhará vida, estão identificados cerca de 150 ativos para alienar com um valor que não ultrapassa os 33 milhões de euros.
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