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Portugal pode, no âmbito da Península Ibérica, servir para contrariar a dependência dos recursos energéticos russos. Em causa estão os indícios de petróleo em Portugal, ainda que não se saiba se em quantidades suficientes para justificar a exploração comercial. 

António Costa e Silva vê na Península Ibérica um possível "contrabalanço", com Portugal a centrar as atenções: "Era muito importante termos alguns recursos endógenos de gás e petróleo", sublinha em entrevista ao Jornal de Negócios.

"Nós já testámos cerca de 30 poços em Portugal e alguns deram indícios de petróleo ou de gás", explica o líder da petrolífera detida pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Há uma região do país que parece particularmente 'rica': "Na bacia do Algarve temos uma grande esperança".

Apesar da possível existência de combustíveis fósseis, António Costa e Silva deixa claro que é preciso poços com grande capacidade para justificar o investimento da empresa. "Se forem pequenos não vamos investir milhões de dólares para nada", conclui.

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